Brasília tem de melhor na Cultura, Entretenimentos, Arquitetura, Design e Decoração, Feiras, Cursos, Workshops, Seminários, Gastronomia, Vinhos, Cafés, Moda, Beleza…
Mostra tem visitação de 31 de outubro a 14 de dezembro no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul
O artista visual Adriano Cinelli, conhecido como Onio, celebra 25 anos de trajetória na arte urbana com “Panorama Onio 1980”. O projeto, que incluiu ações formativas, culturais e afirmativas, tem como ápice uma exposição panorâmica na galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul, com visitação de 31 de outubro a 14 de dezembro. A entrada é gratuita e acessível. A mostra reunirá cerca de 40 obras, entre pinturas, colagens, gravuras e peças do acervo pessoal do artista, como fotografias, fanzines e objetos que marcaram sua trajetória. Além das obras inéditas, o público poderá conhecer registros das fases que construíram o estilo de Onio, influenciado pelo skate, pelo hip hop e pela vivência nas ruas da capital.
O projeto “Panorama Onio 1980” incluiu a criação de dois murais artísticos, um no próprio ECRR e outro no Centro de Ensino Médio 04 de Sobradinho II, além da doação de três obras do artista a espaços públicos do DF, fortalecendo o vínculo entre arte, cidade e comunidade.
Todas as ações contam com acessibilidade arquitetônica e comunicacional, com audiodescrição via QR Code e intérprete de Libras (mediante agendamento).
Atividades Formativas Duas oficinas gratuitas de Colagem Automática, abertas a jovens e adultos, compõem as atividades formativas de “Panorama Onio 1980”. Uma das oficinas já foi realizada em Sobradinho II e a outra será ministrada no Espaço Cultural Renato Russo, com duração de 3h e emissão de certificados.
“Panorama Onio 1980” é uma realização da Pupila Experiências Criativas, com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), e reafirma o compromisso de promover a arte urbana local, democratizar o acesso à cultura e valorizar a produção autoral independente.
Sobre o artista Adriano Cinelli, o Onio, é um dos principais nomes da arte urbana de Brasília. Iniciou sua trajetória na década de 1990, influenciado pela cultura do skate e do hip hop, e foi um dos fundadores do grupo SRC (Subversão de Rua Crew), que marcou a cena do grafite na capital. Com uma linguagem visual única, transita entre o muralismo, o desenho, a pintura, a serigrafia e a colagem. Onio já realizou intervenções em diversas cidades brasileiras e no exterior, como Amsterdam, Berlim, Belo Horizonte, Goiânia e Rio de Janeiro, e participou de mostras como “Transfer” e a “Bienal de Graffiti GFA” (SP).
Sobre a Pupila A Pupila Experiências Criativas é uma iniciativa brasiliense dedicada a desenvolver projetos de arte, cultura e educação com foco em inovação social e transformação comunitária. Criada para fomentar processos criativos inclusivos, a Pupila atua com formações, oficinas, produções culturais e consultorias, valorizando a diversidade, a economia criativa e o protagonismo feminino. Entre suas ações, estão projetos que unem arte e saúde mental, capacitando mulheres em vulnerabilidade social e ampliando suas possibilidades de autonomia e inserção no mercado criativo.
Serviço Projeto “Panorama Onio 1980” Local: Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul Visitação: 31 de outubro a 14 de dezembro, de terça a domingo, das 10h às 20h Entrada Gratuita Atividades: exposição e oficina de colagem Acessível (arquitetura, audiodescrição e Libras)
Meliá Brasil 21 apresenta as novas Salas Alvorada, um espaço moderno e versátil para eventos corporativos no coração de Brasília.
O Meliá Brasil 21, referência em hospedagem e eventos corporativos na capital federal, realiza um coquetel exclusivo de lançamento das novas Salas Alvorada, reunindo imprensa, clientes empresariais, agências e parceiros estratégicos. O evento será uma oportunidade para conhecer de perto o novo espaço, projetado para elevar o padrão dos eventos realizados no hotel.
Localizadas no Meliá Brasil 21, as Salas Alvorada foram totalmente reformuladas para atender às demandas do público corporativo, oferecendo infraestrutura completa, isolamento acústico, climatização moderna e equipamentos audiovisuais de alta tecnologia. Com capacidade para até 160 pessoas em formato auditório, o ambiente foi desenhado para proporcionar flexibilidade e conforto, ideal para convenções, treinamentos, workshops, reuniões executivas e apresentações empresariais.
Durante o coquetel, os convidados poderão explorar as possibilidades de layout e ambientação das salas, conhecer as soluções integradas de eventos oferecidas pelo hotel e desfrutar de uma experiência gastronômica especial preparada pela equipe do Meliá.
“Mais do que apresentar um novo espaço, queremos proporcionar experiências que impulsionem conexões e resultados. As Salas Alvorada traduzem o cuidado e a sofisticação que fazem do Meliá Brasil 21 um ícone da hotelaria corporativa em Brasília”, afirma a Gerente de Vendas do hotel.
Com localização estratégica, no Eixo Monumental, o Meliá Brasil 21 integra o Complexo Brasil 21, que reúne hotelaria, gastronomia, centro de convenções e serviços em um dos endereços empresariais mais importantes do país.
Evento: Coquetel de Lançamento das Salas de Eventos Alvorada – Meliá Brasil 21 Data: 27/10/2025 Horário: A partir das 18h Local: Meliá Brasil 21 – SHS Quadra 6, Bloco D – Brasília/DF Email: eventos.brasil21@melia.com Telefone: 61 3218 4720
No dia 6 de novembro, a partir das 19h, o Casapark inicia as celebrações de fim de ano com a inauguração da instalação de Natal “Luz que Transforma”, criada pelo estúdio Pirilampos do Planeta, de Lula Duffrayer e Flávio Carvalho. A dupla utilizou resíduos plásticos que seriam descartados no meio ambiente, dando nova vida a objetos que inspiram e encantam o público. Em formato de pinheiro e com cerca de seis metros de altura, a instalação ficará exposta na Praça Central do Casapark até 6 de janeiro de 2026.
Junto com a instalação, serão inauguradas as Vitrines de Natal das lojas do Casapark, criadas com a participação de escritórios de arquitetura e design de interiores convidados. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é livre para todos os públicos. O Casapark está localizado no SCGV 22, Park Sul, Brasília, e suas redes sociais podem ser acompanhadas pelo @casapark.
No ano em que o Brasil recebe os olhares do mundo como anfitrião da COP30, a instalação do Pirilampos do Planeta celebra as festas de fim de ano como um gesto de reflexão, encantamento e transformação. Feita a partir de resíduos descartados, a obra une arte, sustentabilidade e ação social, transformando materiais comuns em formas luminosas que irradiam beleza e consciência. Mais que uma criação visual, a instalação é um convite a despertar os sentidos e repensar escolhas, conectando luzes, cores e estruturas orgânicas às memórias afetivas de cada visitante.
“O Natal é uma das datas mais esperadas do ano, uma celebração da vida em sua essência criativa e regenerativa. Nossa instalação é uma obra para ver, sentir e refletir. É uma experiência que nos convida a imaginar, juntos, um futuro mais justo, leve e luminoso”, compartilham os artistas Lula Duffrayer e Flávio Carvalho.
“No Casapark, estamos atentos ao que acontece ao nosso redor, observando tendências, necessidades e desejos do público. Buscamos compreender cada detalhe da experiência de quem nos visita, para criar conexões mais significativas. Queremos ir além do espaço físico, oferecendo momentos que inspirem e aproximem as pessoas. Ao entender melhor o que move nosso público, conseguimos reinventar nossas ações e serviços continuamente”, afirma Carol Valença, gerente de marketing do Casapark. “Convidamos o Pirilampos do Planeta para a instalação de Natal porque eles nos ensinam que o design pode transformar realidades e construir um mundo mais sustentável para as futuras gerações”, completa a gerente de marketing.
Na Praça Central, o Casapark também instalou uma caixa de coleta de resíduos plásticos, como tampas de garrafas e frascos de perfume, com o objetivo de criar uma obra em constante transformação. “Queremos sugerir às pessoas um novo olhar sobre a nossa produção de rejeitos e repensar a forma como consumimos. É também uma forma de valorizar o trabalho de coletores de materiais recicláveis, ressaltando sua importância para a saúde do planeta; eles são, de certa forma, os enfermeiros do meio ambiente”, completam Lula Duffrayer e Flávio Carvalho.
Concurso de Vitrines de Natal
Como parte das comemorações de fim de ano, as lojas do Casapark inauguram suas vitrines de Natal e participam do Concurso de Vitrines Decoradas. Nesta edição, 18 lojas convidaram escritórios de arquitetura e design de interiores para criar as vitrines. A avaliação será feita por uma comissão julgadora, composta por cinco jurados, e pelo voto popular. A comissão visitará as vitrines após a inauguração para registrar suas notas. Cada vitrine será avaliada de 0 a 10, considerando: criatividade e originalidade, adequação ao tema, atratividade e impacto, e sustentabilidade.
O público também poderá participar da votação, que acontece de 6 a 21 de novembro, pelo site www.casapark.com.br. O voto popular estará aberto a qualquer pessoa, sendo permitido apenas um voto por e-mail.
Participantes das Vitrines de Natal
AMPLA ELETROS E INOX, por Julia Rosa Cabral; ATLAS COLCHÕES, por Glauter Suassuna; CASA BARROCO, por Fernanda Lettieri; CHEZ SALETE, por Hanna Conde; DORMICENTRO, por Paloma Meneghelo; ESTILO EM PEDRAS, por Felipe Reis; EVVIVA BERTOLINI, por André Alf; FRANCCINO, por Midian e Sue Arquitetura; GERMAN, por Andréa Nomura e Tanara Machado; LETÍCIA DECOR, por Olívia Lannes; LIDER, por Ilgner Martins; MAINLINE MÓVEIS, por Daniele Franco; PAULETE, por Flávia Lencastre; PRIMA LINEA DESIGN, por Karolina Magalhães; PRIMAVERA CASA, por Thais Borges; SALVA, por Erick Camilo; TIDELLI, por Renata Ciccarini; e WJ DESIGN, por Sergio Facundes.
Serviço:
Luz que Transforma | Pirilampos do Planeta
Abertura: 06/11, às 19h
Local: Praça Central
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Visitação: Segunda a sábado, das 10h às 22h; domingo e feriados, das 12h às 20h
A ação acontece de segunda a sexta, das 12h às 14h, e convida o público a aproveitar o intervalo do dia de forma prática e agradável
Entre compromissos, reuniões e a correria do dia a dia, uma pausa bem aproveitada pode fazer toda a diferença. Pensando nisso, o DF Plaza Shopping convida o público a transformar o intervalo do almoço em um momento de descanso e com uma vantagem especial: estacionamento gratuito de segunda a sexta-feira, das 12h às 14h.
A ação é um incentivo para que quem trabalha ou circula por Águas Claras aproveite o shopping como um ponto de encontro e convivência, com opções gastronômicas variadas e ambiente climatizado. Restaurantes como Outback, Jerônimo, Taverna Viking, Divino Fogão, Kimura Sushi, L’Entrecôte e muitos outros garantem sabores para todos os gostos.
Além das opções para comer bem, o DF Plaza segue ampliando seu mix de lojas e experiências. Recentemente, o shopping recebeu novas operações como Milon, Usaflex e Morena Rosa, e se prepara para a chegada de marcas aguardadas como Farm, referência em estilo e leveza; além de dar tempo de um café na Kopenhagen e Havana e uma parada na Livraria Leitura.
Informações: 61 99663-6939 / 61 3451-5750 Horário de funcionamento: De segunda a sexta: 10h às 22h. Aos domingos: 14h às 20h (lojas), 11h às 23h – Alimentação (todos os dias)
Instalação cenográfica transforma a natureza em um show de luz, cor e emoção para todos os públicos. Evento começa nesta sexta, a partir das 18h
Brasília ganha um novo símbolo de Natal com a chegada do Vale Encantado 2025 nesta sexta-feira (24), uma experiência imersiva que transforma o cerrado em um espetáculo de luz e magia. São mais de 1 milhão de microlâmpadas, 10 mil flores artificiais e 150 árvores iluminadas em um percurso de 4.400 m², onde tecnologia, arte e natureza se unem para celebrar o espírito natalino. Depois do sucesso em Petrópolis, o projeto desembarca na capital em uma versão três vezes maior, com cenários temáticos, neve cenográfica e o emocionante Show de Acendimento, que marca o início de cada noite.
O público é conduzido por Petrus, o guardião da magia do Vale, em uma jornada repleta de encanto e sensações. Entre os destaques estão o Túnel de Luz Arco-Íris, o Castelo Encantado e a Árvore da Vida, que prometem surpreender visitantes de todas as idades. Mais do que um espetáculo visual, o Vale Encantado é um convite à celebração, à união e à esperança que o Natal inspira.
Sobre Vale Encantado — Evento de grande sucesso em Petrópolis no Rio de Janeiro, chega à Brasília com uma cenografia grandiosa, repleta de luzes e elementos clássicos do Natal, o espaço será transformado em um verdadeiro conto de fadas. Todas as noites começam com o emocionante Show de Acendimento, espetáculo que ilumina o local com milhares de pontos de luz e dá início à programação especial.
Além da beleza visual, o Vale Encantado traz experiências interativas que prometem envolver e surpreender os visitantes, ideal para quem deseja viver o clima natalino de forma mágica e inesquecível.
Nesta edição, o paisagismo elaborado por Paulo Stumpf ganha ainda um toque especial da Escola de Paisagismo de Brasília, que colabora com composições naturais que tornam a experiência ainda mais viva.
Serviço Evento: Vale Encantado Brasília 2025 Local: Transplantas Garden Center (Núcleo Rural de Taguatinga, ao lado da pizzaria São Paulo) Período: 24 de outubro a 28 de dezembro de 2025 Horário: Sexta a domingo, das 18h à meia-noite Ingressos: A partir de R$ 35 (meia-entrada). Gratuito para crianças de até 4 anos. Venda online: sympla.com.br/evento/vale-encantado-bsb-2025/3125174 Classificação: Livre Instagram: @valeencantadobsb
Este é um dos principais motivos que norteiam a decisão das famílias na hora de escolher este estilo de moradia
A busca por um espaço para que os filhos tenham liberdade e segurança para desfrutarem da infância está entre os principais motivos que levam as famílias a optar por viver em um condomínio horizontal, especialmente com o avanço dos centros urbanos. Na capital federal, a absorção deste tipo de moradia vem demonstrando o interesse do brasiliense por este estilo de vida.
Segundo dados do instituto de pesquisa Brain Inteligência Estratégica, até junho, só haviam 312 lotes em estoque nos 12 condomínios horizontais lançados em consonância com a legislação, envolvendo um total de 3348 unidades. “O estoque menor que 10% mostra uma boa absorção do mercado, o que aponta o interesse do brasiliense por este tipo de moradia”, explica Anderson Gonçalves, head Centro-Oeste/Norte da Brain, um dos principais institutos de pesquisa do setor imobiliário do País.
O Jardins Genebra, empreendimento da FGR Incorporações entregue há pouco mais de um ano na região do Entre Lagos, em Brasília, é um exemplo de condomínio entregue e que tem transformado a rotina das famílias, em especial a das crianças. Para o morador Guilherme Silva, o que mais encanta em morar em um condomínio horizontal é ver a liberdade com que os filhos aproveitam os espaços da área comum.
“O sorriso deles no rosto, a liberdade para correr em todas as áreas e inclusive de andar na rua.” Ele complementa: “Sentimos muito à vontade aqui no condomínio. O estilo das casas sem portões, trânsito quase nenhum nas ruas internas, convivência com pessoas conhecidas, várias áreas de lazer, enfim, tudo num só lugar.”
Também para a moradora Andryelle Frazão, uma das primeiras residentes do condomínio, a liberdade das crianças é o maior diferencial. “É tão gostoso ver eles brincando na rua. A minha filha pode andar de bicicleta, correr e rir. Parece até aquela infância de antigamente, que a gente ficava mais livre na rua, sabe? Então, assim, isso pra mim é muito gratificante.”
Com uma estrutura desenhada para promover o convívio entre vizinhos e a autonomia das crianças, o Jardins Genebra oferece espaços como brinquedoteca, quatro playgrounds, mini campo de futebol, parede de escalada, quadras de areia e praças arborizadas. As ruas internas têm trânsito mínimo, com prioridade para pedestres e sem cruzamentos, o que amplia ainda mais a sensação de liberdade e segurança.
Sobre os espaços, Andryelle relata: “A minha filha ama os parquinhos, a brinquedoteca, a escalada, e nós andamos de bicicleta juntas. Já o meu filho tem um ano e quatro meses e está na fase de explorar. Ele ama passear quando o levo para as minhas caminhadas com ele em seu carrinho”
A sensação de segurança, segundo ela, é um dos grandes diferenciais: “Aqui eu fico bem tranquila. O ambiente aqui no condomínio é bem seguro. Conheço quase todos os seguranças, conheço o pessoal da administração toda, então isso deixa com que a gente possa ter uma paz, né, deixar a minha filha, que gosta de ir pra rua, brincar tranquilamente.”
As lembranças que os pais esperam construir para seus filhos são marcadas por leveza, natureza e vínculos reais com os vizinhos. “As brincadeiras ao ar livre, o contato com a natureza, a convivência social, trazendo mais leveza e saúde para suas vidas”, diz Guilherme. “Que eles possam guardar essa alegria de ter amigos aqui no condomínio, de conseguir ter uma infância mais tranquila do que só um tablet ou televisão. Aqui eles vão poder correr, brincar, sozinhos ou com amigos. Aqui no Genebra a gente consegue isso, sabe?”, reforça Andryelle.
Celebração no Dia das Crianças
Falando nas pequenas protagonistas, o Jardins Genebra promoveu uma programação especial para o Dia das Crianças. Brinquedos, comidinhas e atividades em família ocuparam os espaços comuns do condomínio, proporcionando momentos de lazer e convívio entre os moradores.
Para Felipe Hermano, coordenador de relacionamento com o cliente da FGR Incorporações, a proposta é manter viva a essência do Jeito Jardins de Viver.“Mais do que oferecer lazer, o Jardins Genebra promove experiências que fortalecem vínculos. Ver as famílias reunidas, as crianças brincando livres e os vizinhos trocando experiências é a maior prova de que o nosso conceito de moradia viva e integrada está se concretizando”, destacou.
A moradora Andryelle Frazão elogiou a iniciativa. “Acho ótima essa iniciativa do condomínio porque faz com que a gente fique mais próximo. Você conhece outras famílias, tem essa interação entre vizinhos, o que traz segurança e pertencimento. Fazia tempo que eu não via isso: famílias reunidas, vizinhos se conhecendo pelo nome. Todas as festas aqui são maravilhosas, e espero que continuem, porque fortalecem a união”, contou.
Para o morador Guilherme Silva, momentos como esse ajudam a fortalecer o convívio no condomínio. “Acho uma excelente oportunidade para estreitar laços com os moradores, trazer movimento para o condomínio e se divertir também.”
Sobre o Jardins Genebra
Entregue em maio de 2024, o Jardins Genebra já apresenta números expressivos de consolidação: são 58 projetos aprovados, 27 obras em andamento, algumas famílias já morando no local, segundo dados de julho de 2025. A FGR avalia o ritmo como acelerado, especialmente por se tratar de uma praça nova em implantação.
Além disso, o condomínio está inserido em uma estratégia de longo prazo: a FGR possui um land bank de mais de 6 milhões de metros quadrados no entorno do empreendimento, destinado ao desenvolvimento de novos projetos urbanísticos que reforcem o conceito de comunidades planejadas e integradas à natureza.
A capital federal vem se destacando pela oferta de empreendimentos premium que unem localização estratégica, excelência construtiva e opções de lazer sofisticadas. Recentemente, Brasília alcançou a terceira posição no ranking nacional de imóveis de alto padrão destinados a famílias com renda mensal acima de R$ 24 mil, ficando atrás apenas de São Paulo e Goiânia. Os dados são da quarta rodada do estudo do Índice de Demanda Imobiliária (IDI) Brasil, realizado pelo Ecossistema Sienge, CV CRM e Grupo Prospecta, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que analisou 77 cidades brasileiras com potencial para investimentos em residenciais verticais.
A expansão do mercado de imóveis premium na cidade é impulsionada, sobretudo, pelo desenvolvimento de bairros planejados, como o Noroeste, que reúnem infraestrutura completa, serviços próximos e áreas verdes. De acordo com boletim do Secovi-DF, de agosto de 2025, nessa região predominam unidades de 3 e 4 quartos, refletindo a busca por lares mais amplos, conforto e qualidade de vida.
A Brasal Incorporações Brasília vem direcionando investimentos consistentes nesse segmento, desenvolvendo projetos que traduzem o conceito de morar bem em uma localização privilegiada, entre eles:
Nexus 710 – Localizado no Noroeste, bairro mais nobre e em constante expansão da capital, o empreendimento combina sofisticação e funcionalidade. Proporciona diferentes formas de viver bem, ao integrar ambientes que estimulam a convivência, o bem-estar físico e mental. Tudo isso com uma estrutura completa, que conecta o espaço privativo a diversas áreas de lazer 100 % no térreo com muita integração.
Reserva Lyber – Também situado no Noroeste, foi concebido com o propósito de ampliar a liberdade dos moradores por meio de apartamentos que podem ser adaptados conforme a necessidade e estilo de vida de cada um. As plantas foram desenhadas para atender diferentes perfis — do solteiro que atua em home office ao casal com filhos.
Reserva Orla – Ideal para quem deseja qualidade de vida e proximidade à natureza, às margens do Lago Paranoá. O projeto oferece uma experiência exclusiva, seja pela vista privilegiada para a Ponte JK, pelos mais de 130 metros de frente para o lago ou pela piscina com borda infinita. É uma opção perfeita para quem busca um estilo de vida ativo, em contato com a natureza, praticando esportes náuticos, pedalando, navegando ou recebendo amigos em um cenário singular.
Segundo César Durão, diretor regional da Brasal Incorporações, os projetos atuais valorizam soluções versáteis e funcionais, que entregam uma experiência de moradia sofisticada e prazerosa. “Esses empreendimentos representam a diversidade e a evolução do mercado imobiliário de alto padrão em Brasília, que segue atraindo investidores e famílias interessadas em imóveis que unem design contemporâneo, tecnologia e qualidade de vida. Além disso, têm despertado o interesse de quem busca investir com foco em renda, seja para locação tradicional ou por plataformas como o Airbnb, aproveitando o potencial turístico e corporativo da cidade. Com o crescimento da demanda e a valorização contínua das regiões nobres, a expectativa é que Brasília consolide ainda mais sua posição como um polo de imóveis premium no país”, afirma.
Sobre a Brasal Incorporações
Com mais de 60 anos de história, a Brasal é um grupo multissegmentado que atua nos mercados de incorporação e construção imobiliária, produção e distribuição de bebidas, concessionária de veículos, comercialização de combustíveis e geração de energia limpa e renovável.
Em 2003, a Brasal Incorporações iniciou sua operação no mercado de Brasília, trazendo atributos que valorizam lazer, segurança, tecnologia e boa localização, com projetos que proporcionam tempo de qualidade para quem compra, vivencia ou investe em um Brasal. A empresa expandiu sua atuação para Goiânia em 2011 e, em 2015, lançou seu primeiro empreendimento em Uberlândia.
Nos seus 21 anos de operação, com foco em empreendimentos residenciais, comerciais e loteamentos, a Brasal Incorporações já entregou mais de 10.000 unidades, totalizando cerca de 1,6 milhão de m² construídos e R$ 8 bilhões em VGV (Volume Geral de Vendas) lançados.
Atualmente, a empresa conta com mais de 1.500 colaboradores diretos e é reconhecida como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Centro-Oeste (Great Place to Work). Além disso, seu Sistema de Gestão foi aprovado em uma das mais importantes e respeitadas certificações de excelência: Bureau Veritas, para a norma PBQP-H/SIAC nível A e ISO 9001, com auditorias anuais de conformidade.
Cada lançamento da Brasal Incorporações carrega a marca de oferecer projetos inspiradores, com tecnologia, atemporalidade e foco total no cliente. Todos os empreendimentos são desenvolvidos sob rigorosos critérios de inteligência e excelência construtiva, garantindo processos sustentáveis tanto no âmbito social quanto ambiental.
A Brasal Incorporações trabalha para que a satisfação seja o elo entre sua marca e seus clientes, internos e externos. Porque confiança gera resultados.
Na manhã de quarta-feira, 15 de outubro, arquitetos e designers de interiores convidados pelo Casapark Prime visitaram a mostra “Finca-Pé: Estórias da terra“, do artista brasiliense Antônio Obá, exibição no CCBB Brasília.
Os cerca de 45 convidados foram recebidos com um café da manhã e a seguir, por Auber Bettinelli e Isabela Formiga, ambos da equipe do educativo do CCBB, e que contextualizaram brevemente a mostra antes de iniciar o percurso pelas galerias.
Após a primeira etapa da visita, o arquiteto Vinícius Alano, do escritório Três Arquitetura, ressaltou o caráter inovador que a arte traz para sua prática diária. “As visitas realizadas a convite do Casapark Prime me ajudam a pensar nos projetos a partir de uma outra perspectiva e em novas possibilidades de matérias e formas”, comentou o arquiteto que participou da visita ao lado de seus sócios, Diego Kern e Luciano Pena.
Com curadoria de Fabiana Lopes, mais de 50 trabalhos, entre pinturas, desenhos, instalação e filme-performance, a exposição ganha em Brasília uma dimensão particular: o encontro entre a poética de Obá e o território que moldou sua experiência e sensibilidade. A mostra estabelece um diálogo com o Cerrado pelas obras do mineiro Marcos Siqueira, artista convidado, natural da Serra do Cipó. Seus trabalhos, criados a partir da terra como matéria-prima para pigmentos e personagens, expandem o campo poético da exposição e reforçam a ideia de que a matéria e o lirismo podem se entrelaçar na construção de novas imagens e sentidos.
Projeto gratuito inaugura uma agenda contínua de oficinas para todas as idades, com acessibilidade em Libras e atividades que dialogam com o acervo
O Museu de Arte de Brasília recebe o Ateliê do MAB, um espaço vivo de criação e aprendizado onde o público experimenta desenho, pintura, escultura, bordado e arte urbana em contato direto com as exposições do museu. A abertura celebra a potência da rua e da inclusão com Odrus, grafiteiro surdo cuja obra conecta identidade, território e acessibilidade. Ele conduz as primeiras oficinas do projeto, gratuitas e abertas à comunidade.
O Ateliê do MAB nasce para aproximar pessoas da arte por meio do fazer: práticas coletivas, experimentação de materiais e trocas de saberes que expandem o olhar sobre o patrimônio cultural e a arte contemporânea. Cada encontro parte de referências do acervo e das mostras em cartaz, transformando a visita em experiência criativa.
A iniciativa convida diferentes públicos a ocupar o museu como lugar de convivência e criação. A programação segue ao longo de outubro, novembro, dezembro e janeiro, com trilhas formativas que contemplam do lúdico infantil à investigação técnica para jovens e adultos. Todas as atividades são gratuitas, com vagas limitadas (20 por sessão) e indicação etária em cada oficina. O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
Oficina de Arte Urbana com Odrus
Nos dias 24, 25 e 26 de outubro, o público tem a oportunidade de aprender com Odrus exploração de técnicas de grafite e desenho para experimentar cores, traços e símbolos que transformam o espaço e contam histórias. Uma vivência coletiva que celebra diversidade, cidade e o poder da imagem como linguagem, acessível em LIBRAS, a partir de 10 anos.
E no dia 31, às 10h, é a vez de se divertir com Desenho Lúdico para riscar como brincadeira e descoberta com materiais variados, suportes inusitados e gestos livres, a partir de 6 anos. E logo mais, às 14h, é a vez da Oficina de Desenho, que brinca com elementos da linguagem visual (linha, forma, textura, luz e sombra) com lápis 2B/6B e carvão, a partir de 10 anos.
Novembro No mês de novembro, as oficinas oferecidas serão: Aquarela para trabalhar transparências, misturas e movimentos da água, oferecida em duas modalidades para 6 e 10 anos. Pintura em Nanquim, exercício detraço, contraste e textura com pincel e caneta, a partir de 10 anos. E as divertidas atividades de Escultura em Massinha e Biscuit, para dar forma, textura e acabamento em modelagem, para 6 e 10 anos. Além dos criativos Brinquedos Ópticos, como:taumatrópio, zootrópio, agamógrafo e outras ilusões visuais, para 6 e 10 anos.
Programação
Outubro
24, 25 e 26
– 14h – Oficina de Arte Urbana com Odrus – acessível em Libras (a partir de 10 anos)
31/10 (Sexta-feira)
– 10h – Oficina de Desenho Lúdico (a partir de 6 anos)
– 14h – Oficina de Desenho (a partir de 10 anos)
Novembro
1 e 2 de novembro – 10h – Oficina de Desenho Lúdico (a partir de 6 anos)
– 14h – Oficina de Desenho (a partir de 10 anos)
7, 8 e 9 de novembro – 10h Aquarela (a partir de 6 anos) – 14h Aquarela (a partir de 10 anos)
14, 15 e 16 de novembro – 10h Pintura em Nanquim (a partir de 10 anos) – 14h Pintura em Nanquim (a partir de 10 anos)
21, 22 e 23 de novembro – 10h Escultura em Massinha (a partir de 6 anos)
– 14h Escultura em Biscuit (a partir de 10 anos)
28, 29 e 30 de novembro – 10h Brinquedos Ópticos (a partir de 6 anos) – 14h Brinquedos Ópticos (a partir de 10 anos)
SERVIÇO
Ateliê do MAB
(Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1, Projeto Orla)
Oficinas: não é necessária inscrição (20 vagas por sessão)
Funcionamento: Todos os dias, exceto terça-feira, de 10h às 19h
Mostra reúne nomes icônicos como Tarsila do Amaral, Portinari, Di Cavalcanti, Lygia Pape, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Rosana Paulino, Adriana Varejão e Beatriz Milhazes
De 21 de outubro de 2025 a 18 de janeiro de 2026, a CAIXACultural Brasília apresenta a exposição “Nossos Brasis – entre o sonho e a realidade”, que revisita 100 anos de produção artística no país. Entre pinturas, esculturas, tapeçarias, fotografias, instalações e objetos, a mostra reúne 79 obras de 50 artistas consagrados, tais como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Candido Portinari, Volpi, Heitor dos Prazeres, Beatriz Milhazes, Arthur Bispo do Rosário, Vik Muniz, Ernesto Neto, Rosana Paulino, O Bastardo e Denilson Baniwa. As visitas podem ser feitas de terça a domingo, das 9h às 21h, com entrada gratuita e classificação indicativa livre.
A mostra está dividida em três núcleos:
● Vozes dos Trópicos: o núcleo se debruça sobre o imaginário que moldou a ideia de Brasil como paraíso exótico e exuberante, mas atravessado por tensões entre natureza e colonização, beleza e violência, mito e crítica. Obras de Tarsila do Amaral, Burle Marx, Beatriz Milhazes, Lygia Pape, Hélio Oiticica, Glauco Rodrigues, Denilson Baniwa, Ernesto Neto, Adriana Varejão, Rosana Paulino e outros conduzem o visitante a paisagens fabulosas e símbolos ancestrais, compondo um Brasil vibrante, colorido e solar.
● Vozes da Rua: apresenta o Brasil popular em sua força criativa, onde a arte se inspira no compasso da rua, das festas e dos gestos cotidianos. Obras de Di Cavalcanti, Heitor dos Prazeres, Djanira, Volpi, Portinari, Beatriz Milhazes e outros retratam celebrações e rituais, revelando uma estética nascida da coletividade e da cultura que molda nossa identidade visual.
● Vozes do Silêncio: aborda a outra face do Brasil, das questões psicológicas e íntimas, onde memória, espiritualidade e dor se transformam em criatividade. Maria Auxiliadora, Arthur Bispo do Rosário, Ismael Nery, Maria Lídia Magliani, Farnese de Andrade, Flávio Cerqueira, Vik Muniz e Nelson Leirner, entre outros, exploram corpo, fé, luto e exclusão como territórios poéticos, revelando dimensões invisíveis da experiência brasileira.
Mais que um recorte histórico, “Nossos Brasis – entre o sonho e a realidade” constrói um mosaico de linguagens e visões sobre o país. O arco temporal vai dos modernistas da década de 1920 a artistas emergentes da década de 2020, criando diálogos que materializam as muitas ideias de brasilidade. “Dividido em grupos temáticos que não estabelecem dogmas, mas flertam com nosso imaginário, o conjunto de obras traz nomes consagrados, representantes da vastidão de estilos própria de um território igualmente amplo, criando relações transversais que ultrapassam limites imagéticos. São 100 anos de arte nacional representados por 50 artistas, criando um conjunto eclético e abrangente, que não tem a pretensão de esgotar a nossa vigorosa produção artística, mas apontar alguns caminhos trilhados”, explica a curadora Denise Mattar.
Olhares que conduzem a mostra
À frente da curadoria está Denise Mattar, paulista, crítica de arte e uma das mais respeitadas curadoras do país. Atuou em instituições como o Museu da Casa Brasileira (SP), o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e o Museu de Arte Moderna de São Paulo, além de assinar retrospectivas de Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Portinari e Alfredo Volpi, várias premiadas pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Recentemente conduziu projetos de destaque como “Armorial 50” (CCBB) e “Di Cavalcanti – 125 anos” (Farol Santander), reafirmando seu papel como referência em exposições que unem rigor histórico e sensibilidade contemporânea.
A direção artística é de Rafael Dragaud, carioca, diretor, roteirista e produtor que marcou a TV Globo e o Globoplay com projetos como Falas Negras, Juliette – Você Nunca Esteve Sozinha e A Vida Depois do Tombo – Karol Conká. Também assinou especiais musicais e documentários premiados, sempre buscando dar voz à diversidade e promover impacto social por meio da arte. Sua trajetória revela um fio condutor: transformar o entretenimento em ferramenta de reflexão e mudança.
Experiência ampliada
No dia 21 de outubro, às 19h, a abertura da exposição proporcionará uma visita guiada especial, conduzida pela curadora Denise Mattar. Durante a temporada na CAIXA Cultural Brasília, estão previstas oficinas profissionalizantes em comunidades, ampliando o alcance da mostra e reforçando seu caráter democrático.
“Nossos Brasis – entre o sonho e a realidade” também contará com recursos de acessibilidade, incluindo audiodescrição, tradução em Libras e materiais táteis, garantindo que diferentes públicos possam vivenciar plenamente a experiência.
Todas as obras são provenientes de coleções particulares e das seguintes instituições: Associação Cultural Lygia Clark, CaixaEconômica Federal, Instituto de Estudos Brasileiros da USP, Instituto Rubens Gerchman, Museu Afro Brasil Emanoel Araújo, Museu Bispo do Rosário, Projeto Hélio Oiticica, Projeto Lygia Pape e Santander Brasil.
Serviço
[Exposição] Nossos Brasis – entre o sonho e a realidade
Período: de 21 de outubro de 2025 a 18 de janeiro de 2026
Abertura: 21 de outubro de 2025, às 19h
Visitação: de terça a domingo, das 9h às 21h
Local: CAIXA Cultural Brasília
Endereço: SBS Quadra 4, Lotes 3/4, Brasília-DF
Classificação Indicativa: livre
Entrada gratuita
Estacionamento gratuito: aos finais de semana e feriados, e de terça a sexta a partir das 18h
Acessibilidade: audiodescrição, Libras, materiais táteis e visitas mediadas
Ferramenta permite acesso a benefícios, promoções e novidades exclusivas para quem frequenta o shopping
O DF Plaza Shopping, em Águas Claras, acaba de lançar o programa de fidelidade do empreendimento, que promete tornar a experiência de visita ainda mais completa.
Com o novo app, os clientes passam a ter acesso rápido a informações sobre eventos e promoções, pagamento de estacionamento, vitrine de produtos e contato direto com as lojas e todas as demais comodidades oferecidas pelo shopping. Com o novo programa de fidelidade, no Clube+ o cliente pode acumular pontos e resgatar benefícios exclusivos das lojas do shopping.
Para os lojistas, o aplicativo também representa um avanço importante. As marcas parceiras terão maior destaque de vitrine e produtos dentro do app, promoções e cupons personalizados para clientes fidelizados, link direto para Instagram e WhatsApp, além de um canal de comunicação com os consumidores mais frequentes, fortalecendo o relacionamento e o engajamento com o público.
De acordo com o superintendente do shopping, Reynaldo Abreu, a novidade reforça o compromisso do DF Plaza com inovação e conveniência. “Nosso objetivo é criar uma experiência integrada, que conecte o cliente ao shopping de forma prática e personalizada. O aplicativo e o Clube+ são ferramentas que unem tecnologia e relacionamento, trazendo benefícios tanto para o consumidor quanto para os lojistas”, explica.
Ele destaca ainda que a ferramenta amplia a presença digital do empreendimento. “O DF Plaza tem investido constantemente em soluções que melhorem a jornada de compra e de lazer. Com o app, damos mais um passo para facilitar o dia a dia do público e fortalecer o vínculo com a comunidade da região”, completa.
Informações: 61 99663-6939 / 61 3451-5750 Horário de funcionamento: De segunda a sexta: 10h às 22h. Aos domingos: 14h às 20h (lojas), 11h às 23h – Alimentação (todos os dias)
Felipe Costa passará por Barcelona, Paris no Carrousel du Louvre, Holanda e Suíça
O artista plástico brasiliense Felipe Costa terá uma agenda internacional intensa em outubro e novembro. A turnê inclui exposições em quatro cidades europeias: em Barcelona, de 3 a 5 de outubro; em Paris, de 17 a 19 de outubro, no Carrousel du Louvre; em Hilversum, na Holanda, de 23 a 26 de outubro; e em Lausanne, na Suíça, de 30 de outubro a 2 de novembro.
Morando em Barcelona, Felipe construiu uma identidade artística inspirada pela força do oceano e da natureza. Sua produção em tinta a óleo é marcada por cores vibrantes, pinceladas expressivas e camadas densas, que criam texturas em movimento. “Minhas pinturas não são apenas paisagens, são uma experiência meditativa. Cada tela é um exercício para liberar o controle, aquietar a mente e transcender o ego”, afirma.
Com a carreira internacional, o artista destaca que Brasília, com a natureza singular e a energia da Chapada dos Veadeiros, foi determinante na formação do olhar criativo. “A natureza de Brasília é muito inspiradora, as paisagens da Chapada dos Veadeiros, as trilhas, as árvores, as cachoeiras. Esse processo de conectar com a natureza se reflete na minha arte. Mas é curioso, porque minhas obras atuais são mais relacionadas ao mar, por viver perto da praia no momento.”
Além da arte, o brasiliense também alia a produção em causas sociais e ambientais. Parte da renda obtida com a venda das obras é destinada à União das Mães Especiais (UME), projeto do Distrito Federal que apoia mães de filhos com deficiência. Felipetambém mantém parceria com a Blue Wave Alliance, organização dedicada à preservação dos oceanos.
A nova fase promete ser a mais intensa da trajetória do artista, com cinco exposições quase simultâneas em diferentes países. “É um sonho realizado, e nunca imaginei que estaria expondo em tantos lugares. É um momento de muita realização, resultado de bastante trabalho. A ideia é seguir crescendo, inspirar mais pessoas e criar conexões com propósito, conclui Felipe.
Confira as datas da turnê do artista:
Barcelona (Espanha) – 3 a 5 de outubro
Paris (França) – 17 a 19 de outubro, Carrousel du Louvre
Hilversum (Holanda) – 23 a 26 de outubro
Lausanne (Suíça) – 30 de outubro a 2 de novembro
Outra novidade do artista é que ele vai inaugurar uma galeria no Lago Sul, em Brasília. O espaço está em fase de preparação e a data de abertura será divulgada em breve.
Obras de artistas brasileiros e internacionais serão apresentadas em espaços de mídia out-of-home em diversas capitais do país; a ação é parte da programação do Ano Cultural Brasil/Reino Unido 2025-26
Uma das maiores exposições de arte pública do mundo chega ao Brasil. Sob o tema “Não é fácil ser verde”, o projeto The Gallery traz obras de 16 artistas do Brasil, do Reino Unido e de outros sete países a centenas de painéis e telas de publicidade digitais espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre e Belém, sede da COP30, além de Londres, Margate, Dorking, Manchester, Edimburgo, Belfast, Inverness, Newcastle, Liverpool, Bristol, Exeter, Bournemouth, Cornwall e outras regiões no Reino Unido.
Ao ocupar espaços públicos originalmente dedicados à publicidade, a mostra provoca uma reflexão coletiva sobre a crise climática. The Gallery leva a arte para os lugares onde as pessoas vivem, trabalham e circulam diariamente, transformando ruas e avenidas em museus sem paredes, convidando milhões de pessoas a refletirem sobre responsabilidade social e ambiental.
A exposição poderá ser vista pelo público brasileiro de 14 de outubro a 18 de novembro e faz parte do Ano Cultural Brasil/Reino Unido 2025-26, promovido pelo British Council, organização internacional do Reino Unido para relações culturais e educacionais, em parceria com o Instituto Guimarães Rosa, o órgão de diplomacia cultural e educacional do governo brasileiro. A mostra britânica se iniciou em 7 de outubro e as obras ficarão disponíveis em espaços públicos de mais de 13 cidades até 4 de novembro.
The Gallery apresenta obras de Ackroyd & Harvey (Reino Unido), Ed Hawkins (Reino Unido), Hayden Kays (Reino Unido), Thiago Rocha Pitta (Brasil), Yinka Shonibare CBE RA (Reino Unido), Arnolt Smead (Holanda/Reino Unido), Uýra Sodoma (Brasil), Hannah Starkey (Reino Unido), Olinda Tupinambá (Brasil), Justin Brice Guariglia (EUA), Muhammad Amdad Hossain (Bangladesh), Chris Jordan (EUA), Deepak Kathait (Índia), The Krank (Grécia), Venâncio Evensen Ulombe (Angola) e Vanessa Wagneur (Bélgica). As obras transitam entre fotografia, performance, escultura, land art e visualização de dados, oferecendo múltiplas perspectivas sobre a emergência climática.
“O Ano Cultural Brasil/Reino Unido é uma celebração do processo criativo que olha para como a cultura é desenvolvida, compartilhada e vivenciada pelas pessoas em todos os lugares. Poucos projetos traduzem tão bem a ideia de que a arte é para todos quanto The Gallery. Após seu sucesso no Reino Unido, agora é a vez do Brasil”, afirma Tom Birtwistle, Diretor do British Council no Brasil. “É inspirador saber que milhões de pessoas, em centenas de locais no Brasil e Reino Unido, terão a oportunidade de refletir coletivamente sobre um tema tão importante quanto a crise climática, motivadas pelo poder da arte pública”, completa.
A curadoria é de Bakul Patki, que destaca a diversidade das respostas artísticas ao tema: “Seja por meio da raiva, resiliência, ironia ou tristeza, cada obra oferece uma perspectiva distinta sobre esse desafio complexo e global. Estou animada e energizada por ver essas criações ganhando o mundo, ocupando o espaço público que lhes pertence, despertando conversas e provocando reflexões nos lugares do dia a dia”.
Serviço:
● Exposição: The Gallery – Ano Cultural Brasil/Reino Unido 2025–26
● Datas: 14 de outubro a 18 de novembro de 2025 (Brasil) | 7 de outubro a 3 de novembro de 2025 (Reino Unido)
● Locais: painéis e telas digitais em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Manaus, e Belém.
Ambiente destaca obras de artistas brasilienses e grandes nomes do design nacional.
A CASACOR Brasília 2025 está na reta final e segue aberta até o dia 12 de outubro, mas ainda dá tempo de visitar o ambiente Casa Avva, assinado pela Tramma Arquitetura para a Brasal Incorporações. O projeto reúne um lounge e uma unidade decorada do empreendimento Reserva Orla, traduzindo a proposta de unir arquitetura, design e arte em uma narrativa que valoriza tanto grandes nomes nacionais quanto artistas brasilienses.
Mais do que decoração, cada quadro, escultura ou peça de mobiliário foi escolhido para transmitir sensações e criar conexões com o visitante.
“Cada peça tem um motivo de estar ali. Misturamos obras modernistas e contemporâneas, todas com linguagem própria, capazes de transmitir autenticidade, identidade e contar uma história que conecta natureza e cidade. Queríamos que o visitante se sentisse acolhido, instigado, e que não tivesse vontade de ir embora”, explica a arquiteta Amanda Saback.
Arte como identidade
O ambiente é uma homenagem ao Lago Paranoá, um dos grandes símbolos de Brasília, e por isso traz em destaque obras de artistas ligados à cidade, como Toys Daniel, autor de quadros e esculturas que dialogam com a proposta do projeto.
“Brasília tem talentos de enorme relevância e fizemos questão de mostrar isso com muito orgulho. São artistas com produções potentes, que elevam o projeto e reforçam nossa identidade dentro da CASACOR”, explica a arquiteta Ana Luiza Veloso.
Mestres do design
A Casa Aava também reúne peças de ícones como Ricardo Fasanello, Jader Almeida, Arthur Casas, Jorge Zalszupin, Percival Lafer, Sérgio Rodrigues, Fernando Lucchesi e Alfredo Volpi, compondo um mix que valoriza diferentes tempos e estilos.
“Uma boa história sempre tem diferentes vozes. Não buscamos peças que combinassem de forma óbvia, mas que conversassem em harmonia. Esse mix é o que dá força e personalidade ao espaço”, destaca Amanda.
Curadoria cuidadosa
A seleção foi feita peça a peça, com curadoria de obras de arte feita por Valéria Pena Costa, considerando a força individual das obras e o diálogo entre elas, com materialidade e acabamentos que reforçam uma paleta neutra e confortável.
Seis dicas práticas para usar arte em casa
As inspirações da Casa Avva rendem aprendizados que podem ser aplicados em qualquer projeto:
Escolha pelo coração: a obra precisa tocar você antes de combinar com o ambiente.
Dê protagonismo: quadros e esculturas devem ocupar lugares de destaque, como paredes principais ou áreas de maior convivência.
Valorize artistas locais: incluir obras da sua cidade dá autenticidade e cria identidade cultural.
Misture estilos e épocas: modernistas e contemporâneos podem dialogar em harmonia, enriquecendo o espaço.
Use a iluminação a seu favor: luz bem direcionada realça detalhes e amplia o impacto da obra.
Evite sobrecarga: eleja peças potentes em locais estratégicos para equilibrar presença e leveza.
“A arte não é sobre combinação, é sobre conexão. Quando a pessoa sente que aquela obra a toca, ela passa a ter protagonismo dentro do projeto”, finaliza Ana Luiza Veloso.
Serviço
CASACOR Brasília 2025 Casa do Candango – Brasília/DF Até 12 de outubro de 2025
Modelo de acompanhamento aproxima proprietários, fortalece vínculos e garante bem-estar coletivo. FGR é exemplo no mercado goiano e, desde 2024, está em Brasília
Em Brasília, a entrega de um lote ou de uma casa em condomínio fechado costuma ser vista como o ponto final do trabalho das incorporadoras. Para a FGR Incorporações, empresa goiana que chegou a Brasília no ano passado, esse é apenas o início de um processo essencial: a consolidação de uma comunidade. Sem o apoio inicial, a tendência é que os vizinhos convivam pouco e que o espaço se limite a um conjunto de residências isoladas.
Eventos de integração, apoio durante a fase de construção e gestão temporária do condomínio têm se mostrado estratégias eficazes para aproximar moradores e garantir qualidade de vida desde os primeiros passos da ocupação.
Jeito Jardins de Viver
Em Brasília, a FGR Incorporações adota esse modelo em seus empreendimentos, com o condomínio Jardins Genebra, localizado na região Entre Lagos. Trata-se de um condomínio horizontal de luxo, com ampla estrutura de lazer, segurança 24 horas e áreas verdes integradas ao projeto. O empreendimento alia conforto, qualidade de vida e contato direto com a natureza.
Para Felipe Hermano, coordenador de Relacionamento com Clientes, o diferencial está no acompanhamento contínuo, que transforma empreendimentos em verdadeiras comunidades. “Enquanto muitas incorporadoras vendem um lote e encerram a relação, a FGR não vende simplesmente um produto. Ela vende um conceito de vida. Esse conceito precisa ser implantado, zelado, mantido e cultivado para que, de fato, se torne uma cultura”, explica.
Antes da entrega, a FGR também se envolve na programação estrutural e organizacional dos empreendimentos. Isso inclui a definição do custo operacional e a contratação de profissionais e empresas especializadas: gerentes, analistas financeiros e administrativos, fiscais de obras, arquitetos, equipes de manutenção e segurança, além de prestadores terceirizados nas áreas de paisagismo, vigilância, serviços gerais e portaria 24 horas.
“De seis meses a dois anos, participamos ativamente da gestão, consolidando o orçamento, direcionando os trabalhos de manutenção e promovendo eventos sociais. Esse acompanhamento acelera a formação de uma cultura comunitária que dificilmente surgiria sem essa parceria”, destaca o coordenador.
Eventos que aproximam proprietários
Entre as ações promovidas está o Arquitetando Jardins Genebra, que teve sua segunda edição no segundo semestre deste ano. O evento reuniu moradores, visitantes e famílias interessadas em construir, além de escritórios de arquitetura, construtoras e bancos parceiros. O objetivo foi oferecer orientações práticas sobre cada etapa da obra, que é do projeto ao financiamento, e, ao mesmo tempo, criar um espaço de convivência entre vizinhos.
Neste ano, o condomínio também realizou um arraiá e uma noite gastronômica com food trucks para proprietários e convidados. “O objetivo desses encontros é promover integração entre os moradores, fortalecer os vínculos de vizinhança e garantir uma convivência harmoniosa. Em condomínios de casas, isso é essencial: que os vizinhos se conheçam, criem laços e possam usufruir de momentos de lazer sem precisar sair de casa”, afirma Felipe.
Consolidação acelerada
Entregue em maio de 2024, o Jardins Genebra já apresenta resultados concretos do modelo de acompanhamento. Em julho deste ano, o condomínio registrava 58 projetos aprovados, 27 obras em andamento, quatro casas prontas e algumas famílias já morando no local. Além da ocupação acelerada, a programação de atividades sociais e técnicas oferecidas pela FGR tem contribuído para transformar o espaço em uma comunidade estruturada.
Para Felipe, cada empreendimento possui características próprias, mas a lógica é a mesma: caminhar lado a lado com os moradores para garantir qualidade de vida. “Esse acompanhamento, esse relacionamento com o cliente, faz com que a gente consiga estabelecer uma cultura própria: um jeito de vida diferente, que chamamos de Jeito Jardins de Viver”, resume.
O Casapark será tomado por um clima lúdico e acolhedor com a edição especial da Feira Panela Candanga em outubro. A última edição de 2025 da tradicional feira gastronômica, que promove pequenos produtores e valoriza a culinária artesanal e afetiva do Distrito Federal, chega em versão inspirada no universo infantil, reunindo sabores que despertam memórias da infância, criações autorais e muita diversão em família.
De 09 a 12 de outubro, de quinta a domingo, o público poderá embarcar em uma verdadeira viagem gastronômica, com influências de diversas regiões do Brasil e do mundo, reinterpretadas com criatividade e afeto. Do doce da roça às guloseimas modernas, cada produto carrega histórias, dedicação e a essência dos empreendedores locais, que colocam a mão na massa com ingredientes de qualidade e muito carinho.
Além das delícias irresistíveis, a feira contará com uma programação especial para adultos e crianças: na sexta, o especialista em chás artesanais, Fábio Pedroza, apresenta uma aula show sobre o universo do Matchá, explorando suas tradições, preparos e possibilidades gastronômicas; no sábado a equipe da Sarah’s Bakery conduz a oficina Mini Cake – Decora & Encanta, em duas turminhas cheias de cor e sabor; o mágico Tio André retorna para encantar famílias inteiras com suas surpresas; e o espaço da feira se mantém suave e confortável, tornando-se um cenário perfeito para celebrar o mês das crianças com leveza e afeto.
A Panela Candanga de Outubro reforça o compromisso com a valorização da economia criativa e do fazer manual, promovendo o encontro entre quem produz com paixão e quem consome com consciência. A realização da feira segue contando com o importante apoio do Sebrae DF, parceiro fundamental na valorização e fortalecimento dos pequenos negócios e da gastronomia local.
Participam como expositores:
Adriana Prado – Pães e Doces sem Glúten, Amor Pipoca, Apiários dos Sonhos, Apuã Gin, Bão Demais, Casa do Cuki, Casa Menon – Massas Artesanais e Pães de Fermentação Natural, Chef Brico, Chimichurri Costumes Argentinas, Cruls Cervejaria, Cucina e Sapore Boutique, Dona Osmá, Empório Mathias, Fine N’ Rolls, Gaúcha Prendada, Goyás Defumados, Grossbräu Cervejaria, Molhos Artesanais Curitiba, Piñon Torroneria, Q Suculentos Antepastos, Q.Jos Artesanais, Raízes Bistrô, Saholi chás Blends, Sarahs Bakery, Saveurs et Traditions Montagnarde, Tatá Biscoiteria, Yaya Cakes.
Nosso menu contempla:
Azeites Aromatizados; Queijos de origem; Charcutaria e defumados; Vinhos Portugueses; Cervejas e chopes diversos; Gins e Cachaças; Cafés especiais; Bolos Artesanais; Chocolates finos; Pipocas Gourmet; Choripans e empadas argentinas; Geléias; Manteigas; Terrines; Biscoitos caseiros finos; Doces de tacho; Compotas e conservas; Chás e Blends; Pães e Massas de fermentação natural; Waffles; Cinnamon rolls; Cookies; Torrones; Pickles Diversos; Cucas alemãs; Salames; Erva Mate; Patês; Risotos e Sopas; Confits de cogumelos e vegetais; Antepastos; Pestos, Pastas e Molhos; Brownies; Croissants; Pizza Caseira; Quiches; Chips de Banana da Terra; Chips de Tubérculos; Tapioca com Goiabada; Méis do cerrado; Temperos; além de opções inclusivas para intolerantes, celíacos, vegetarianos e veganos.
Confira a programação:
Aula Show: O Chá que Energiza: Uma viagem pelo universo do Matchá Com Fábio Pedroza | Vai Té Chá
Fábio Pedroza é o idealizador da Vai Té Chá, um projeto que une sua paixão por chás artesanais à sua formação acadêmica e experiência cultural. Formado em Ciências Sociais e mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), Fábio iniciou sua jornada no universo dos chás após uma viagem a Taiwan, onde se aprofundou na tradição dos chás wulong. Ele também participou da World Tea Expo em 2017, a maior feira de chás do Ocidente, o que ampliou ainda mais seu conhecimento e paixão pela bebida.
Em 2019, Fábio inaugurou a Vai Té Chá em Brasília, na antiga Casa Quilha, com o objetivo de oferecer aos brasilienses uma experiência única no universo dos chás. A loja conta com uma vasta seleção de chás, incluindo microlotes e variedades raras, e oferece experiências como chás gaseificados e harmonizações com quitutes especiais.
Conteúdo: Prepare-se para uma imersão no fascinante mundo do matchá, o chá verde em pó que conquistou o mundo por seu sabor único, sua estética delicada e seus inúmeros benefícios para o corpo e a mente.
Nesta aula show, o público vai conhecer:
A origem e a tradição do matchá nas cerimônias orientais.
O processo de cultivo e preparo tornam esse chá tão especial.
Seus benefícios energizantes e antioxidantes.
Técnicas para preparar o matchá de forma prática e também no estilo tradicional.
Sugestões criativas de uso do matchá em receitas doces e bebidas contemporâneas.
Indicação: Livre (crianças e adolescentes somente assistidos pelos cuidados dos pais) Vagas | 30
Aula Kids – Mini Cake – Decorar & Encantar
Com Sarah’s Bakery
Uma oficina feita para as crianças soltarem a imaginação e se divertirem no mundo da confeitaria. Sarah’s Bakery é uma confeitaria artesanal dedicada a transformar momentos simples em experiências doces e especiais. O diferencial está no cuidado com cada detalhe: desde a escolha dos ingredientes até a delicadeza na decoração.
Conteúdo da aula:
Técnicas simples de confeitaria para mini bolos
Uso de bicos de confeitar e chantilly colorido
Dicas de decoração criativa com confeitos e toppers
Montagem e finalização do próprio Mini Cake
Cada criança sairá com seu bolo decorado e uma experiência doce para guardar na memória.
Indicação: Crianças de 5 a 10 anos (assistidas pelos cuidados dos pais)
Vagas | 15 crianças / cada turma
Mágica na Feira Por | Tio André
O Tio André é conhecido em toda a cidade por trazer apresentações diferentes onde a plateia faz parte do espetáculo. Um show de mágica com abertura visual e musical com as crianças participando diretamente de quase todos os números e mágicas intrigantes. Além de vivenciarem humor puro e saudável. Uma atração agradável para todas as famílias que passeiam por nossa feira.
No dia 9 de outubro, às 19h, a artista visual Paula Calderón inaugura a mostra individual “A Construção”, uma série de pinturas que aborda o ideário imagético e cromático da artista. Com curadoria de Ralph Gehre, a mostra percorre um imaginário construído em torno de imagens reais da construção de Brasília, de paisagens e de personagens cujas histórias nunca foram contadas, apenas imaginadas em cores inventadas pela artista. Em exibição na Galeria Rubem Valentim do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, a mostra pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 20h. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é livre para todos os públicos.
Em “A Construção”, Paula Calderón se propõe a investigar fotografias históricas, memórias de família, pesquisas imagéticas e o livro de cartas de seu avô, pioneiro que veio para construção de Brasília no final da década de 1950. A artista reuniu esses recursos para criar pinturas que mesclam o lirismo da cor com a figuração inventada. Em seu processo de criação, a figuração se manifesta de diversas formas, mesmo em obras com elementos abstratos. Ela estabelece, de maneira constante, uma relação com formas reconhecíveis, como troncos de árvores, tema recorrente em suas séries, ora com maior abstração, ora com representações mais literais.
“O que sabemos das vidas que nos trouxeram até aqui? O anonimato é autor deste enigma.”
Ralph Gehre, curador
Durante todo o processo de criação, a artista dedicou-se a investigar as cores. “A pesquisa sobre a cor, por sua vez, é um elemento mais geral em meu trabalho, permeando diferentes obras e séries, como as que tratam do Cerrado e dos coletores de sempre-vivas. Dedico-me a pesquisar determinados temas por períodos, com idas e vindas, enquanto a pesquisa sobre cor se manifesta em todas as minhas produções”, afirma Paula. A série de cores que compõe a exposição foi concebida especificamente para “A Construção”. “Contei com o acompanhamento da curadoria de Ralph, que visitava meu ateliê aproximadamente duas vezes por mês. Nesses encontros, avaliávamos as obras, discutíamos ideias e ele me oferecia direcionamentos. Foi um processo de criação autoral, mas com constante orientação. A pesquisa que me guia não é a mera reprodução de imagens, pois tudo que crio é fruto da invenção. No entanto, ela se fundamenta em uma base histórica e conceitual”, sentencia a artista.
O curador da mostra, Ralph Gehre, afirma que o trabalho da artista se apoia nas formalidades técnicas que aprendeu sozinha, tentando encontrar uma expressão legítima e coerente, e no aprofundado estudo de cores que lhe concede uma paleta particular. É essa eloquência da cor que a distingue como pintora, permitindo que assuma o traçado singelo das figuras na tradição da pintura modernista brasileira. O curador ressalta ainda que “A Construção” trata da busca das expressões que sustentam as ideias de utopias no fazer planejado de uma cidade. É também parte do fazer espontâneo de seus verdadeiros autores, os pioneiros que vieram para construir a então futura capital de todos os brasileiros: “Assim como na dedicação que a pintura demanda e no fazer-se da artista. O que se constrói é o desejo”, completa o curador.
Lançamento do livro “Poeira Dourada”
No dia 11 de outubro, às 16h, na Galeria Rubem Valentim, no Espaço Cultural Renato Russo, será lançado o livro “Poeira Dourada”, que reúne cartas reais de Augusto Calderón, avô de Paula Calderón, pioneiro que participou da construção da capital. As cartas revelam o cotidiano dos que ergueram Brasília com as próprias mãos, narrando desafios, esperanças e conquistas. A obra traz, em sua capa, uma pintura de Paula Calderón, que também poderá ser vista na exposição. O livro estará à venda no local pelo valor de R$ 82,00.
Sobre a artista
Paula Calderón vive e trabalha em Brasília. Seu fascínio reside na simplicidade, na leveza e no efêmero, traduzidos em pinturas de atmosfera lírica, onde natureza e figuração se entrelaçam. Trabalha principalmente com tinta acrílica, explorando intensamente a criação de paletas cromáticas únicas. Realizou exposições individuais em Brasília e São Paulo, além de diversas coletivas. Sua pesquisa é marcada pelo estudo aprofundado da cor e pela busca por uma linguagem pictórica singular.
Sobre o curador
Ralph Gehre nasceu em Três Lagoas -MS, em 1952. Vive em Brasília -DF desde 1962, onde cursou desenho e plástica, além de arquitetura e urbanismo, na UnB (1972-1980). Passou a desenvolver-se como artista visual a partir de 1980, elaborando pinturas figurativas, como paisagens não identificadas. Ao longo de sua trajetória, expandiu sua experimentação ao campo da abstração, produzindo também desenhos, fotografias e colagens. Sua pesquisa tem como ênfase as relações entre a materialidade da pintura e a composição, ressaltando o processo de leitura da imagem. Em seus trabalhos, utiliza letras e palavras ora como símbolo, ora como experiência poética, discutindo temas da própria história da arte. Foi indicado ao Prêmio PIPA 2020. É representado por Andrea Rehder Arte Contemporânea – SP e pela INDEX Arte – DF, ocupando desde maio de 2024 o ateliê residência da galeria. Entre suas mais recentes exposições destacam-se “Fullgás”, CCBB, curadoria Raphael Fonseca, Amanda Tavares e Tálisson Melo; “História da Arte Brasileira coleção Moraes & Oliveira”, Caixa Cultural, curadoria Renata Azambuja e Emerson Dionísio; Ralph Gehre, Referência Galeria de Arte, Brasília -DF e “Caminhos”, Andrea Rehder Arte Contemporânea – SP; “Atualização do Sistema”, Museu Nacional da República, curadoria Ana Avelar e Tálisson Melo; “Novas aquisições”, MAPA, curadoria Paulo Henrique Silva, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis -GO; “Ciclo Pintura como Cor”, deCurators, curadoria Gisel Carriconde e Pedro Gandra. Participa regularmente da SP -Arte desde 2016. Tem obras incluídas no acervo do MAR -RJ; MUN -DF; MAC -GO; MAB -DF; MASC-SC; FUNARTE -RJ e MAPA-GO.
Membro do Conselho Curatorial do ISC-TCU entre 2018 e 2022. Participou de diversas comissões de seleção e de premiação, entre elas: 24º Salão Anapolino de Arte – GO, 2017 e 2019; prêmio TRANSBORDA de Arte Contemporânea, CAIXA Cultural – DF, 2015; Comissão de Seleção Nacional do Edital Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 11ª edição, 2014. Realiza curadorias de exposições e projetos de expografia desde 1988, tais como a retrospectiva “Pedro Ivo Verçosa”, Museu Nacional da República – DF; Retrospectiva Galeno, Museu Correios – DF; coletiva “Aldemir Martins e o acervo da CAIXA: um nome no centro da coleção”, CAIXA Cultural, Brasília -DF e Fortaleza -CE, 2013. Em 2010 foi curador assistente da coletiva “Aos ventos que virão: Artes visuais em Brasília 1960-2010”, curadoria geral de Fernando Cocchiarale, ECCO-DF.
Serviço
“A Construção”
Pinturas
De | Paula Calderón
Curadoria | Ralph Gehre
Onde | Galeria Rubem Valentim
Espaço Cultural Renato Russo
Abertura | 09/10, às 19h
Visitação | Até 23/11
De terça a domingo
Das 10h às 20h
Entrada | Gratuita
Classificação indicativa | Livre para todos os públicos
A artista visual e arquiteta brasiliense Laila Mackenzie participa neste final de semana da edição de outono da ARTMUC, uma das principais feiras de arte contemporânea da Alemanha, que acontece de 10 a 12 de outubro no norte de Munique. A convite da tradicional Galeria Gaudí, a artista leva à Alemanha duas obras de sua nova série “Avis Rara”, destacando-se como representante da arte brasileira contemporânea no cenário internacional. O convite surgiu após sua participação de destaque na última Expo Arte SP.
Com mais de 20 anos de trajetória artística, Laila desenvolve uma produção autoral que transita entre a pintura e a escultura, sempre com forte carga poética e sensível articulação entre estética e subjetividade. Na ARTMUC, ela apresenta duas pinturas figurativas em acrílico sobre tela (80 x 100 cm cada):
Avis Rara 1 – Maga Roja retrata uma figura feminina — inspirada na própria artista — vestindo uma fantasia de íbis-vermelho, ave rara nativa do Brasil. A imagem evoca um manto cerimonial que remete aos antigos xamãs da tribo Tupinambá, unindo força ancestral e identidade feminina em uma composição vibrante.
Avis Rara 2 – Madre Maga representa um ambiente arquitetônico influenciado pela obra de Burle Marx, onde figuras de aves como o maguary (espécie de cegonha brasileira) e novamente o íbis-vermelho surgem em meio ao espaço construído, estabelecendo conexões entre natureza, cultura e espiritualidade.
Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), com mestrado pela UPM/SP, Laila retomou intensamente sua produção artística a partir de 2016, em um processo de reconexão com suas raízes criativas. Desde então, vem desenvolvendo pesquisa em estética contemporânea utilizando técnicas como pintura a óleo, acrílica e escultura em argila esmaltada de alta temperatura.
A ARTMUC é hoje o evento de arte mais importante da Baviera, reunindo nesta edição mais de 180 expositores, galerias e projetos internacionais, de países como Índia, Taiwan, Tailândia, Alemanha, França, Brasil e outros da América do Sul. O foco é a diversidade cultural e o diálogo direto entre artistas e público, em um ambiente aberto a novas narrativas e expressões.
A participação de Laila Macke, como a artista assina suas obras, é promovida pela Galeria Gaudí, inaugurada em 1985 e reconhecida por seu apoio a artistas contemporâneos e jovens talentos. Com presença constante em feiras internacionais como Art Karlsruhe, Lineart e AAF, a galeria amplia sua atuação ao incluir artistas latino-americanos em sua programação.
Com a série Avis Rara, Laila reafirma seu olhar singular sobre o corpo, o feminino e o simbólico, e consolida sua inserção no circuito internacional da arte contemporânea.
Evento de pré-lançamento segue neste domingo, a partir das 18h, na 511 Norte. Destaque para apresentação de Clarice Falcão como DJ.
O primeiro dia do pré-lançamento do Centro Cultural do Sesc-DF foi um verdadeiro sucesso. Mais de 2 mil pessoas lotaram o espaço na 511 Norte para viver um momento histórico e presenciar o prédio — abandonado por quase duas décadas — ganhar nova vida por meio de projeções monumentais que tomaram conta da fachada. O público se emocionou com a potência das imagens, as performances audiovisuais e os shows de Hamilton de Holanda, Criolo e Vanessa Moreno, em uma noite que celebrou a arte, o futuro e a cidade.
E neste domingo (5), tem mais! O evento gratuito continua das 18h às 22h, com uma programação que promete repetir o encanto do primeiro dia. Entre as atrações, destaque para o show de Clarice Falcão, Digital Dubs + Anelis Assumpção + Ed Trombone, e o Sistema Criolina, além de performances visuais e projeções imersivas.
O ponto alto da noite será novamente o Manifesto do Centro Cultural Sesc-DF, dirigido pelo renomado artista visual Batman Zavareze e narrado por Arnaldo Antunes — um espetáculo que mistura imagem, som, poesia e fogo em uma experiência sensorial única.
O público também poderá aproveitar a área externa, com food trucks e uma atmosfera vibrante, ideal para curtir o domingo ao ar livre e celebrar a chegada de um novo marco para a cultura do Distrito Federal.
Serviço
Evento de pré-lançamento do Centro Cultural do Sesc-DF
Pelas lentes de Tainá Frota, exposição revela o ressignificar de mulheres diante ao diagnóstico do câncer de mama
Prefácio é um tributo às mulheres que ressignificam. Uma reverência aos corpos que transformam o medo em jornada a ser vencida, dias difíceis em resistência e amor à vida. A coletânea da fotógrafa Tainá Frota é um abraço à resiliência feminina e um movimento de alerta para a importância do cuidado, da prevenção e do acolhimento.
Em cartaz no ParkShopping para marcar o Outubro Rosa, Prefácio tem curadoria e patrocínio do Grupo Santa. No acervo, uma imersão ao universo feminino que floresce e se reinventa, fazendo das cicatrizes símbolos de um renascer do corpo e da alma. O novo trabalho de Tainá traz em seus contornos o esperançar imbuído na certeza de que a tempo, há tempo.
O autoexame, a mamografia periódica, a atenção ao próprio corpo e à singularidade da ancestralidade são passos que podem salvar vidas. “Contar as histórias de quem enfrentou o câncer de mama é transformar dor em esperança, e emoção em conscientização — uma campanha que toca corações para salvar vidas pela prevenção”, observa a Dra. Patrícia Schorn, coordenadora médica da Oncologia do Grupo Santa.
Mais ainda, Prefácio traz um convite mais profundo: o de cultivar um olhar amoroso e presente para si. “Estamos muito felizes em trazer ao público uma coletânea que não descortina apenas um processo de luta pela vida, mas ilumina futuros possíveis. Os retratos de Prefácio são lembretes vivos de que a informação, o cuidado e o acolhimento podem mudar trajetórias”, pontua a gerente de marketing do ParkShopping, Anna Aimée Codeço. “Estamos certas de que, para o nosso público, a mostra marca algo primordial na luta contra o câncer de mama: quanto antes olharmos para nós mesmas, maiores as chances de escrevermos nosso legado com saúde e esperança”, reflete Natália Vaz, superintendente do ParkShopping.
Mulher, Força Motriz
Apaixonada por contar histórias e fazer pontes, Tainá Frota se autointitula fotógrafa de gente. Estar em contato com diferentes histórias é sua força motriz. A interpretação visual desses encontros é, de certa forma, uma extensão da sua própria existência. A fotógrafa pondera que todo retrato parte do encontro. Para ela, retrato é cumplicidade entre fotógrafo e fotografado. Após anos registrando profissionais de saúde da área oncológica e pacientes com câncer e suas famílias, a fotógrafa percebeu que a celebração da imagem feminina é fonte vital na luta contra a doença e o preconceito que a cerca. “Prefácio propõe celebrar e prevenir. Houve uma troca genuína, uma doação mútua. Eu doando meu olhar e enaltecendo essas mulheres, com suas novas formas, beleza e força impressionantes. Elas nos presenteando com relatos potentes sobre uma jornada na luta contra a doença e, especialmente, sobre a importância da prevenção”, reforça a retratista.
Todas as mulheres retratadas faziam exames preventivos periódicos e, por isso, aumentaram significativamente sua chance de cura. Mas, Tainá alerta que muitas mulheres ainda não se auto examinam e nem realizam exames preventivos pelos mais diversos motivos. Tal dificuldade é acolhida já na identidade visual da exposição. “Utilizamos imagens escaneadas de flores. Elas nos remetem aos exames de imagem e são uma forma de ressignificação do que é o diagnóstico, apresentando uma perspectiva mais otimista e também delicada, que revela o florescer, o renascimento das vidas que se transformam, e que seguem. Porque, quando falamos em prevenção, se ela vem a tempo, há tempo”, observa Tainá.
Fotografadas:
1. Amélia Prado
2. Camila Lazzarini
3. Christiane Moreno
4. Elane Pires
5. Eliete Guanabara
6. Lilian Neves
7. Luciana Bagno
8. Márcia Damasceno
9. Márcia Farias
10. Marília Gonçalves
11. Rayanne Freitas
12. Simone Branquinho
ParkShopping – Inaugurado em 1983, o ParkShopping é referência na capital do País e conta com um mix diverso e qualificado de marcas, ampla oferta de serviços e excelentes opções de lazer e entretenimento para os brasilienses. Os empreendedores do ParkShopping são Multiplan e Previ, com administração da Multiplan. O PKS foi certificado por dois anos consecutivos no Experience Awards (2023 e 2024), no segmento Shoppings, que recebeu milhares de votos de consumidores. A premiação indica o ranking NPS (Net Promoter Score), uma métrica de lealdade do cliente, e visa reconhecer as empresas com os melhores índices do Brasil em diversos segmentos.
O ParkShopping atende a região que lidera o ranking de PIB per capita nacional. Maior e mais completo shopping de Brasília, o PKS vem contando uma história de sucesso, crescimento e inovação. O shopping representa hoje 3,4% da ABL do Centro-Oeste, segundo a Abrasce, enquanto suas vendas anuais totalizaram 10,4% das vendas totais dos shoppings na mesma região, alcançando R$1,6 bilhão em 2023 e ocupando o quinto lugar no portfólio Multiplan.
PROGRAME-SE
EXPOSIÇÃO PREFÁCIO
Onde:1º Piso do ParkShopping, próxima à Praça Central, corredor do Madero.
Quando: de 2 a 31 de outubro, no horário de funcionamento do PKS.
O coquetel promovido pelo Fazenda da Matta, com mailing assinado pela MiThi, reuniu um público seleto e sintonizado com as novas tendências de lifestyle e bem-viver, no espaço de Denise Zuba na CASACOR Brasília 2025, Crédito: João Macêdo/Agência MiThi
Apresentado na CASACOR Brasília, o Fazenda da Matta une a tradição equestre de Doda Miranda, a visão arquitetônica de Denise Zuba, paisagismo de Depieri, em um projeto que ressignifica o conceito de segunda residência.
Na noite de 9 de setembro, o Fazenda da Matta revelou ao público da CASACOR Brasília mais que um condomínio: apresentou uma declaração artística de estilo de vida. No espaço Casa Conectada, assinado pela arquiteta DeniseZuba, o cavaleiro olímpico Doda Miranda introduziu o haras que simboliza o coração do empreendimento. O projeto se posiciona como o mais inovador e completo da região, traduzindo um modo de viver onde sofisticação, natureza e exclusividade caminham lado a lado.
O mailing da noite foi cuidadosamente conduzido pelo relações-públicas Thiago Miranda, CEO da MiThi, reunindo jornalistas, formadores de opinião, entusiastas do projeto e personalidades. Entre elas, a consultora de etiqueta Fátima Scarpa, referência nas redes sociais, que encantou a imprensa da Capital com sua simpatia e elegância.
Idealizado pelos irmãos Marcelo e Felipe Maldonado, o Fazenda da Matta nasce na região de Pirenópolis território marcado pela tradição turística, pela cultura enogastronômica e pelo lazer ao ar livre. A escolha da região traduz o desejo contemporâneo de unir o ritmo urbano a uma segunda moradia que celebra a vida em família, o convívio e a autenticidade.
“Construímos aqui um mosaico de experiências: da força e elegância dos cavalos à delicadeza dos vinhos, tudo se entrelaça para oferecer mais que um endereço — uma herança de estilo de vida”, afirmam os empreendedores.
O Haras como Obra Viva
Assinado por Doda Miranda, o haras reúne 40 baias, redondel, pista de modalidades, piquetes, bar, estoque e estacionamento. Entregue com quatro cavalos para iniciação infantil, o espaço é uma ode à tradição equestre, que transforma o esporte em parte orgânica do cotidiano.
“O haras do Fazenda da Matta reflete minha paixão pelos cavalos e traduz a proposta do projeto: viver em meio à natureza, com qualidade de vida e lazer completo.”, afirmou o cavaleiro olímpico.
Arquitetura, Paisagismo e Vinhos
A arquitetura assinada pela Denise Zuba Arquitetos dialoga com o paisagismo de Depieri, criando ambientes que respeitam a natureza do cerrado e celebram o encontro. A parceria inédita com a Vinícola Assunção leva a experiência do vinho para dentro do clube social, com um parreiral exclusivo e curadoria de rótulos. A gastronomia também se manifesta no Bistrô de Fogo, espaço que traduz o espírito de Pirenópolis em receitas preparadas na brasa.
O Fazenda da Matta oferece uma imersão que ultrapassa o tangível: trilhas, ciclismo, complexo de golfe e muito mais cavalgadas completam a rede de experiências. É um convite à colecionar memórias, mais do que ao simplesmente habitar
Um Público que Busca Mais que Endereços
O empreendimento atrai médicos, advogados, empresários e investidores, famílias de médio porte e casais que veem na segunda residência um investimento patrimonial e emocional. A maioria dos compradores vem de Brasília, Goiânia e Anápolis, refletindo um desejo comum: investir em qualidade de vida.
Com este lançamento, a marca reafirma seu compromisso em criar não apenas um condomínio, mas um patrimônio imaterial de estilo de vida, em que cada detalhe é pensado para atravessar gerações.
Sobre o Fazenda da Matta O Fazenda da Matta é um condomínio de alto padrão localizado a 10 minutos do centro de Pirenópolis (GO), com projeto que valoriza o contato com a natureza, a sofisticação estética e a convivência entre vizinhos. O empreendimento conta com haras assinado por Doda Miranda, arquitetura de Denise Zuba Arquitetos, paisagismo do escritório Depieri e uma parceria com a Vinícola Assunção para a produção de vinho com rótulo próprio.Contará com um museu a céu aberto, integrado às trilhas e jardins do condomínio com obras exclusivas assinadas por nomes da arte contemporânea como Samuel Caixeta. O projeto ainda inclui a presença do Bistrô de Fogo e ações sociais com parceiros locais.
Informações sobre disponibilidade de lotes e experiências estão disponíveis discretamente em: https://fazendadamatta.com.br/
Museu monográfico volta a impressionar o público com mostra de 300 trabalhos do artista Nelson Maravalhas
A já cultuada Hypnacoteca Maravalhas, um dos espaços culturais mais singulares de Brasília, reabriu suas portas com a exposição EXPERIMENTAL. O espaço – idealizado pelo artista e professor Nelson Maravalhas Jr. – tem se consolidado como um raro museu monográfico na cidade, combinando acervo permanente, ações educativas e exposições temporárias de caráter inovador.
Diferente da exposição inaugural (Pinturas Hipnagógicas), EXPERIMENTAL não se baseia em imagens subjetivas previamente experienciadas, mas em um jogo de acaso e intervenção sobre materiais encontrados. São aproximadamente 300 trabalhos – pinturas, colagens, assemblages e objetos híbridos – que nasceram de suportes e imagens pré-existentes, muitas vezes do cotidiano, submetidos a processos de intervenção, correção e recomposição. O visitante encontrará obras de formatos e materiais variados, que vão de impressos manipulados a peças tridimensionais, revelando um repertório visual instável, mutante e vibrante. “A maioria das obras foram criadas pelo acaso, em um processo mais lúdico e mais ligado à natureza dos materiais”, antecipa Maravalhas.
Mesmo utilizando materiais não tradicionais, o artista sublinha sua preocupação com a permanência das peças e a investigação formal que elas revelam. “Tudo parte de algo achado – uma imagem impressa, um objeto ou mesmo o trabalho de outro pintor – sobre os quais pratico operações compositivas e atos físicos de transformação. Apesar de às vezes usar materiais não convencionais, tenho sempre a preocupação com a durabilidade do artefato final”, explica. Para ele, o núcleo da mostra é uma busca por padrões universais: “Sigo os passos de um hipotético Organizador Universal, isto é, padrões extensivos que fazem parte da constituição dos mais diferentes fenômenos ou materiais. Acredito haver uma ordem oculta, não mística; algumas leis físicas regem os materiais. A exposição conta e mostra os resultados de se seguir e obedecer a essas leis”.
Aberta em 2024, a Hypnacoteca Maravalhas – Museu do Urubu é um projeto artístico expandido sem paralelo em Brasília. Com um projeto arquitetônico amplo e instigante, concebido para funcionar como museu monográfico, o espaço foi pensado para salvaguardar e expor de forma continuada a produção plástica, a documentação e os livros editados por Maravalhas. Ao mesmo tempo, acolhe ações educativas, visitas mediadas, oficinas e atividades para estudantes de diferentes níveis de ensino, além do público espontâneo. O visitante encontra ali um percurso que combina memória, experimentação e fruição estética, em um ambiente que mistura ateliê, museu e centro cultural, fazendo da Hypnacoteca um ponto de visitação único e atraente na cidade.
Com sólida formação internacional (Mestre pelo School of the Art Institute of Chicago, Doutor pela University of Kent at Canterbury e Pós-Doutor pelo acervo Prinzhorn Sammlung, Alemanha) e mais de três décadas como professor do Departamento de Artes Visuais da UnB, Nelson Maravalhas Jr. combina criação, reflexão crítica e ensino. A Hypnacoteca sintetiza esse percurso e se torna um lugar de referência para compreender seu trabalho e sua visão de arte contemporânea, articulando sua produção plástica a ações educativas e curadoria continuada, abertas ao público espontâneo e institucional.
Evento será nos dias 4 e 5 de outubro, com espetáculos de luz, inovação e participação de Arnaldo Antunes.
Hamilton de Holanda, Criolo e Clarice Falcão serão algumas das atrações de um marco histórico para Brasília. Eles vão participar, nos dias 4 e 5 de outubro, do evento de pré-lançamento do Centro Cultural do Sesc-DF. As apresentações gratuitas serão realizadas no prédio das futuras instalações, localizado na 511 Norte, das 18h à 22h.
Com tema “O Futuro é Hoje”, a ação marca a apresentação do projeto conceitual e arquitetônico do novo Centro Cultural, a primeira unidade do Sesc-DF totalmente dedicada a arte, cultura e tecnologia. Além de música, o evento ainda vai contar com projeções audiovisuais e exposições de arte visual.
“Esse prédio, abandonado há quase duas décadas, vai dar luz à arte na Asa Norte e ao Distrito Federal como um todo. E esse evento vai ser um aperitivo de tudo que estar por vir quando o Centro Cultural estiver inaugurado. Um espaço de acesso gratuito, de verdadeira promoção artísticas”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
Atrações de Pré-Lançamento
No sábado, dia 4, o bandolinista Hamilton de Holanda fará uma apresentação especial e inédita, com participações de Vanessa Moreno e Criolo. As músicas foram produzidas exclusivamente para o evento.
E tem mais: o espetáculo ainda vai contar com instalações de artes visuais, performances de DJ e VJ, além do lançamento do Mapping Manifesto, uma intervenção audiovisual de grande impacto na imponente fachada do prédio.
O Manifesto será conduzido pela por Batman Zavareze e narrado por Arnaldo Antunes, em um espetáculo que mistura projeções, trilhas e poesia, trazendo à tona o conceito do futuro Centro Cultural: um espaço voltado para a criação, beleza e novos horizontes.
No Domingo, tem apresentação de Clarice Falcão. A cantora, atriz, humorista e compositora apresenta seu trabalho musical.
Direção artística de peso
Potência criativa de Batman Zavareze
Há décadas, Batman Zavareze (52) se consolidou como um designer, curador de festivais e artista visual realizando trabalhos de grandes repercussões. Ele deu vida à sua visão criativa como diretor artístico de grandes shows musicais, como Marisa Monte, Tribalistas, Roberto Carlos, Ney Matogrosso, Zeca Pagodinho, Paulinho da Viola, Paralamas do Sucesso, Arnaldo Antunes, Los Hermanos, Pato Fu, Planet Hemp e Natiruts.
Também esteve à frente de exposições de arte e eventos ao vivo, entre eles, o encerramento das Olimpíadas do Rio 2016, a posse do presidente Lula da Silva em 2023, Abertura da Cop 28 em Dubai, Ópera Nabucco em Genebra e Ocupação total da Times Square, em 2023, em Nova York, em um grande Chamado à Ação: Salve a Amazônia.
Participou da criação e dirigiu o projeto imersivo do novo Museu da Imagem do Som do Ceará, com a obra “Ontem Choveu no Futuro”. Fez a direção e curadoria do Festival de Arte Digital Multiplicidade desde a sua criação em 2005.
Batman fomentou uma plataforma vital para explorar a interseção de diversas linguagens artísticas e novas experiências tecnológicas de forma pioneira, solidificando sua posição como um pilar cultural brasileira.
• Curadoria de Artes Visuais: Jacopo Crivelli Visconti, curador da 34ª Bienal de São Paulo e responsável por exposições internacionais.
• David Batchelor: escocês de nascimento, mas radicado em Londres, já expôs em museus e galerias da Grã-bretanha, Europa e Américas. Nas últimas décadas tem pesquisado os efeitos da cor na cidade moderna, produzindo uma grande variedade de obras onde reutiliza material industrial como carrinhos, caixas de luz e contendores de plástico.
Como será o Futuro Centro Cultural do Sesc-DF
O Centro Cultural Sesc-DF surge como um símbolo vivo e pulsante da cultura no Distrito. Com mais de 10 mil metros quadrados, o espaço abrigará teatro multifuncional, sala de cinema, galerias de arte, laboratórios criativos, áreas para oficinas, leitura e brincadeiras.
Será construído no terreno do antigo prédio da Caixa Econômica, localizado na 511 Norte. O edifício foi adquirido pelo Sesc-DF em 2024 e será totalmente reformulado. A previsão é que as obras tenham início em 2026.
Pensado para todas as idades, será um território de encontros entre artistas e comunidade, unindo tradição e tecnologia em experiências culturais inovadoras.
“É um momento histórico para o Sesc-DF e para o Distrito Federal. Queremos apresentar à população o conceito de um espaço inovador, pensado para ser um polo de cultura, arte e tecnologia. E mais do que isso: um espaço acessível, que vai transformar a relação da comunidade com a produção cultural”, revela o diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo.
Traços de Lina Bo Bardi
O projeto arquitetônico, assinado pelo escritório Brasil Arquitetura e liderado por Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci, carrega a herança de Lina Bo Bardi, responsável por ícones como o MASP e o Sesc Pompeia. O espaço promete um design contemporâneo e funcional, que reforça o caráter inovador e público do espaço.
Moderno, Gratuito e acessível: o novo Centro Cultural Sesc-DF vai colocar a cultura ao alcance de todos no Distrito Federal
Um diferencial do Centro Cultural do Sesc-DF será seu princípio da gratuidade, permitindo que toda a população do Distrito Federal tenha acesso a exposições, shows, espetáculos teatrais, entre outras atrações culturais. Tudo isso sem custo algum.
Assim, o projeto reforça as ações do Sesc-DF de democratização e descentralização da cultura no Distrito Federal. Nos últimos anos, a instituição tem levado às mais diversas regiões administrativas do DF grandes espetáculos teatrais e musicais, com nomes artísticos importantes do cenário nacional.
PROGRAMAÇÃO DO PRÉ-LANÇAMENTO DO CENTRO CULTURAL
• Sábado – 4 de outubro
INÍCIO
ARTISTA MUSICAL
ARTISTA VISUAL
18:00
GET LUCKY DUO
VJ ALEXANDRE RANGEL
18:45
MR. MENDEL
VJ ALEXANDRE RANGEL
19:45
PROJETO ARQUITETONICO
19:50
DISCURSO DIRETOR REGIONAL
20:05
DISCURSO PRESIDENTE FECOMERCIO
20:20
MANIFESTO CCSESC 1º MOMENTO
BATMAN ZAVAREZE
20:35
SHOW HAMILTON DE HOLANDA + CRIOLO + VANESSA MORENO
Com sede em Goiânia-GO, incorporadora cresceu mais de 100 posições no ranking das 1000 maiores do País e consolida presença em Brasília com o Jardins Genebra
A FGR Incorporações marcou presença, pelo segundo ano consecutivo, entre as maiores empresas do país – ao considerar todos os segmentos – conforme o ranking das 1000 maiores divulgado pelo Valor Econômico na terça-feira (16).
Os números que colocam a empresa com sede em Goiânia no topo são expressivos. Em apenas um ano, acumulou mais de R$ 1,2 bilhão Valor Geral de Vendas (VGV) resultando em R$ 394 milhões em lucros líquidos. Essa arrancada fortaleceu ainda mais a marca – que subiu 108 posições no ranking – saindo de 881 (2023) para 773 (2024).
Especializada em condomínios fechados, a FGR atende a um crescimento exponencial desse tipo de imóveis em Goiânia. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010 e 2022, a quantidade de famílias vivendo em condomínio fechado na capital goiana subiu 124% – quase o dobro da média nacional.
“Foi um ano em que tudo que lançamos foi 100% vendido. Estar entre as 1000 maiores empresas, ao considerar todos os segmentos, traz para a FGR uma expressividade do tamanho do negócio que nós temos construído ao longo desses anos”, ressaltou a diretora comercial da FGR, Camila Alcântara.
Para se ter ideia, das 924 unidades vendidas neste ano, 598 unidades são do mais recente empreendimento da FGR apresentado ao mercado, o Jardins Grécia, que foi 100% comercializado no lançamento, em junho, movimentando um VGV de R$ 800 milhões.
Para este semestre, a empresa já prepara mais um lançamento para outubro, o Jardins Montreal, com VGV estimado em R$ 450 milhões, trazendo a novidade de ser o primeiro que oferecerá casas e lotes, atendendo tanto ao público que deseja contar com a praticidade de receber o imóvel pronto, quanto aos que preferem construir sua própria obra.
Criadora da marca Jardins de condomínios horizontais, a FGR lançou o primeiro condomínio horizontal na capital goiana nos anos 1990 e cunhou o slogan “jeito jardins de viver”. De Goiânia, já levou a marca para outros seis estados brasileiros mais o Distrito Federal, acumula 44 condomínios já lançados.
FGR em Brasília
No Distrito Federal, a FGR se estabeleceu com o Jardins Genebra, na região Entre Lagos, em Brasília. Entregue em maio de 2024, o empreendimento já apresenta resultados concretos. Em julho deste ano, o condomínio registrava 58 projetos aprovados, 27 obras em andamento, quatro casas prontas e algumas famílias já morando no local.
No dia 1º de outubro, às 18h, a Referência Galeria de Arte inaugura simultaneamente duas exposições que abordam as relações entre arte, produção, economia e suas repercussões na sociedade. Na Sala Principal, o premiado fotógrafo Rodrigo Zeferino apresenta “Veia Aberta – à margem da estrada do ferro”, com curadoria de Eder Chiodetto, em que o artista apresenta o inédito ensaio fotográfico agraciado pela Funarte com o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia. Na Sala Acervo, a curadora Samantha Canovas apresenta “Fofoca”, uma reflexão sobre a inserção da produção de artistas visuais mulheres no sistema da arte contemporânea. Com obras de| Bárbara Paz, Camila Soato, Clarice Gonçalves, Courinos, Fernanda Azou, Pamella Anderson, Raquel Nava e Veridiana Leite. A visitação segue até 15 de novembro, de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h.A Referência fica na 202 Norte, Bloco B, Sala 11, Subsolo, Asa Norte, Brasília-DF. Telefone (61) 3963-3501 e Wpp (55 61) 98162-3111. No Instagram @referenciagaleria.
“Uma rua começa em Itabira e vai dar em qualquer ponto da Terra.”
América, de Carlos Drummond de Andrade (1945)
A mostra que entra em cartaz de 1 de outubro a 15 de novembro na Referência Galeria de Arte é a primeira individual do artista mineiro Rodrigo Zeferino. Ele traça um paralelo entre as questões geoeconômicas e a forma como nos relacionamos como sociedade ao longo de décadas de exploração das riquezas minerais e o que resta para as comunidades que vivem à margem. Entre os anos 2020 e 2022, o fotógrafo mineiro Rodrigo Zeferino percorreu os 892 quilômetros da Estrada de Ferro Carajás (EFC) que liga a Serra dos Carajás, no Pará, ao Porto de Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão, construída para escoar a produção de minério de ferro e, outros minerais, das jazidas do complexo de Carajás (PA). Seu objetivo era produzir um ensaio fotográfico para abordar o universo social onde estão inseridas dezenas de comunidades localizadas às margens da EFC.
Para o projeto “Veia Aberta – à margem da estrada do ferro”, Zeferino se inseriu nos recônditos de vilas e assentamentos para dialogar com os representantes locais de modo a levantar questões caras a eles, como as questões ambientais e sociais que envolvem a estrutura logística que atende as demandas da mineração. “Era notório o modus operandi adotado pelas mineradoras com inegável descaso acerca dos impactos causados pela atividade, haja vista o rastro de consequências trágicas e criminosas envolvendo o setor, alguns dos quais de proporções calamitosas como os episódios de Mariana, em 2015, e Brumadinho, em 2019, ambos em Minas Gerais”, explica o fotógrafo.
O projeto é atravessado por essa complexa rede de acontecimentos históricos, amalgamados em uma relação paradoxal de geração de riqueza e de abastecimento de todo o sistema econômico mundial em contraponto com a natureza insustentável da atividade e o desprezo pelas desigualdades e pelos desequilíbrios gerados.
Eder Chidetto, o curador da mostra, ressalta que em “Veia Aberta – à margem da estrada do ferro”, assim como em “Terra Cortada” e “O Grande Vizinho”, projetos de igual envergadura realizados anteriormente, Zeferino critica iniciativas institucionalizadas que transformam territórios naturais em commodities. Ele compõe um ensaio fotográfico contundente, que une a tradição da fotografia documental à liberdade experimental”.
As imagens dos trens abarrotados de minério cruzando o país em direção ao litoral são profundamente simbólicas: cada vagão leva mais do que ferro — carrega também pedaços de paisagens, traços de memórias culturais e identidades locais. O que se envia ao exterior não se resume à matéria-prima; junto dela vai o próprio futuro do território, comprometido em nome de um progresso que raramente alcança a maioria da população. Zeferino destaca essa realidade ao reunir, em suas imagens, montes de rejeitos e grãos de minério — vestígios que se espalham ao longo dos trilhos, derramados por vagões quase sempre além de sua capacidade.
O curador completa: “Grande parte do ensaio resulta em panorâmicas construídas pela junção de várias imagens. Esse formato, ao mesmo tempo em que emula o movimento dos vagões que rasgam a paisagem horizontalmente, à revelia das ondulações naturais do território, também remete ao achatamento da topografia provocado pela subtração das montanhas”.
Sobre o artista
A fotografia e o vídeo são a base instrumental para a construção dos trabalhos de Rodrigo Zeferino, tendo a paisagem como principal tema. Começou a fotografar na Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas em 1998. Em 2006 realiza sua primeira individual. Recorrendo frequentemente à técnica de fotografia de longa exposição, seus trabalhos discutem questões contemporâneas diversas, mas está no cerne de todos eles o propósito de evidenciar como a geoeconomia mundial – e suas reverberações na industrialização, urbanização e exploração ambiental – impõe situações de condicionamento a várias camadas da sociedade, que são forçadas a se submeter a circunstâncias pouco favoráveis à existência humana e do ambiente como um todo. Já realizou exposições no Brasil e no exterior e tem obras em acervos de museus como o Masp e o MAM-RJ. Em 2020 publica seu primeiro livro de fotografias, a partir do projeto O Grande Vizinho. Entre os prêmios recebidos estão o Prêmio Mostras de Artistas no Exterior (Fundação Bienal de São Paulo 2010) o Prêmio FCW de Arte 2016 e o Prêmio Foto em Pauta 2019.
Sobre o curador
Eder Chiodetto [São Paulo, SP, 1965] é mestre em Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Foi repórter fotográfico, editor e crítico de fotografia da Folha de S.Paulo. Hoje, reúne as funções de editor, professor e curador de fotografia. Ministrou aulas na Universidade Metodista de São Paulo e na Faculdade de Fotografia do Senac-SP. Como curador independente, realizou, desde 2004, mais de 180 exposições no Brasil e no exterior. Foi curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM-SP entre 2006 e 2021. Em 2011, fundou o Ateliê Fotô, que coordena Grupos de Estudos e Criação em Fotografia. presenciais e online, para fotógrafos que queiram desenvolver trabalho autoral. Em 2016 fundou a Fotô Editoral, editora voltada para a produção de livros de fotografia autoral e de reflexão acerca do estatuto da imagem contemporânea.
Obras de | Bárbara Paz, Camila Soato, Clarice Gonçalves, Courinos, Fernanda Azou, Pamella Anderson, Raquel Nava e Veridiana Leite
Curadoria | Samantha Canovas
Pinturas, objetos e instalação
Onde | Sala Acervo
“Menina, nem te conto…”
“Fofoca” nasce do desejo de expandir o diálogo entre as obras de artistas mulheres, em sua maioria de Brasília. Para tanto, a curadora Samantha Canovas selecionou quatro obras de artistas representadas pela Referência e quatro obras de artistas não representadas pela galeria. A curadoria considerou também a inserção mercadológica dessas artistas, que abordam temas que se complementam. “Fofoca” surge das questões emergentes sobre a inserção da obra de artistas mulheres no mercado de arte, seja local, nacional ou mundial, e fortemente influenciada pela leitura de “Um Teto Todo Seu”, ensaio da escritora britânica Virginia Woolf publicado em 1929 que aborda a dificuldade enfrentada por artistas mulheres em encontrar espaço para a produção criativa.
“A intenção é ampliar a discussão sobre essas temáticas presentes em seus trabalhos e apresentar artistas mais jovens a este espaço, com foco na relação mercadológica”, explica a curadora. “Embora o contexto contemporâneo apresente nuances, as artistas não representadas pela galeria são aquelas cujas produções desejo acompanhar e divulgar. A exposição busca, portanto, impulsionar e celebrar a continuidade de suas pesquisas e trabalhos.
Ao longo do processo curatorial, Samantha Canovas observou o surgimento de um diálogo abrangente entre as obras de todas as artistas convidadas para a mostra. A exposição, que inicialmente foi pensada como um conjunto de duplas, evoluiu para uma interação mais fluida, na qual os temas se conectam e se complementam, resultando em um grupo de obras que se relacionam de forma coesa. As temáticas se interligam: a dimensão do corpo, proposto a Clarice Gonçalves e a Fernanda Azou, dialoga com sua pesquisa sobre paisagem, questionando a relação entre corpo e ambiente. Essa abordagem ressoa nas obras de Courinos e de Veridiana Leite, influenciando o uso de cores e a representação da paisagem, muitas vezes com ironia e humor. A presença do corpo também é notável na obra de Camila Soato, e a liberdade poética na de Pamella Anderson. A dimensão animalística, presente nos trabalhos de Raquel Nava e Bárbara Paz, com esta última explorando a paisagem de maneira distinta, evidencia a interconexão das obras.
“Os trabalhos de Camila Soato e Pamella Anderson exploram a contemporaneidade sob a perspectiva do humor, com foco na experiência da mulher lésbica e artista. Suas obras abordam questões relevantes com uma consciência crítica e lúdica, que considero fundamental para a compreensão da contemporaneidade.”
“Clarice Gonçalves e Fernanda Azou, por sua vez, investigam a representação do corpo, apresentando-o não sob um olhar voyeurístico, mas como um corpo feminino universal, inserido em um contexto íntimo e ao mesmo tempo amplo. Elas abordam as experiências do corpo e a naturalização de aspectos que, por vezes, podem parecer grotescos. Essa abordagem se manifesta inclusive na exploração da eroticidade, que, embora incomum, é intrínseca à condição humana feminina.”
“Raquel Nava e Bárbara Paz, por sua vez, dialogam por meio de linguagens distintas. Bárbara utiliza materiais como pelúcia, com uma materialidade têxtil, enquanto Raquel explora a temática animal. Ambas estabelecem uma relação entre o humano e o animal, destacando a organicidade e a interdependência entre as formas.”
“É importante falar do trabalho de Veridiana Leite e de Courinos”, duas pintoras que abordam a paisagem. Essa temática, tradicionalmente associada a artistas homens, ganha novas perspectivas com a visão dessas artistas. Elas reinterpretam o cânone da pintura de paisagem, explorando novas formas de produção, transcendendo as expectativas associadas ao feminino e ampliando as possibilidades artísticas. A paisagem de Courinos e Veridiana se manifesta em uma dimensão mais onírica, com uma dinâmica fluida e, por vezes, abstrata, assemelhando-se a um jogo de cores e formas. A abordagem de Veridiana, com o uso do rosa e a representação das flores, aproxima-se da abstração e da beleza presente no macro, o que também é perceptível nas obras de Camila.”
Sobre a curadora
De Brasília – DF (1990), Samantha Canovasé artista plástica, têxtil, arte-educadora e escritora. Iniciou sua trajetória artística pesquisando os limites da materialidade da pintura, e atualmente investiga o têxtil enquanto campo escultórico e os vestíveis, visando a diluição da fronteira arte/artesanato. Mestra em Poéticas Visuais pela ECA/USP e bacharela em Artes Plásticas pela UnB, participa de exposições coletivas desde 2010. Participou das residências artísticas NES, na Islândia e na SVA, em NY. Em 2016 realizou sua primeira exposição solo “Lembrar que a água circula por debaixo das ondas”, em Brasília. Artista vencedora do Prêmio PIPA Online 2022. Em março de 2024, apresentou na SP-Arte a performance “Enquanto caminha carrega a pedra 2″, em que atravessou o pavilhão da Bienal de São Paulo arrastando duas pedras de cerca de 20 kg cada, na cauda de um vestido de linho branco, construído pela artista.
Referência 30 anos
No dia 9 de novembro de 1995, Onice Moraes e José Rosildete de Oliveira inauguraram a Referência Galeria de Arte. Em sua primeira mostra, a galeria abriu ao público com uma exposição icônica que trouxe para Brasília uma exposição inédita de Amilcar de Castro. A essa, seguiram-se várias exposições importantes como individuais de Athos Bulcão, Carlos Vergara, Claudio Tozzi, e de jovens artistas que hoje são destaque na cena das artes. Em 2004, junta-se à sociedade Paulo Moraes de Oliveira, filho do casal, que passa a administrar e tomar parte nas decisões estratégicas da empresa. Com 30 anos de atuação no mercado de arte, a Referência traz para o ambiente da galeria e para espaços institucionais artistas com trajetórias consolidadas, em meio de carreira e iniciantes, em especial de Brasília e do Centro-Oeste.
A galerista Onice Moraes ressalta a importância de apresentar e dar visibilidade aos artistas visuais e curadores da região central do Brasil e de outras regiões fora dos eixos hegemônicos do sistema da arte brasileiro como forma de oferecer ao artista a oportunidade de ter seus trabalhos adquiridos pelo público e pelas instituições.
“As coleções de arte, sejam de colecionadores iniciados ou de iniciantes, precisam incluir os artistas de sua região e de seu tempo. Arte é investimento, é decoração e, acima de tudo, é um registro da história e da reflexão sobre um momento específico dessa construção histórica”, diz Onice Moraes. “Um dos papéis do galerista é orientar a mirada dos colecionadores para esses artistas que produzem em sua vizinhança. Todos podem se beneficiar com a inclusão de artistas da região nas coleções privadas: as coleções ganham importância, ficam mais representativas e diversas”, afirma a galerista.
Serviço:
Veia Aberta – à margem da estrada do ferro
De | Rodrigo Zeferino
Curadoria | Eder Chiodetto
Onde | Sala Principal
Fofoca
Obras de | Bárbara Paz, Camila Soato, Clarice Gonçalves, Courinos, Fernanda Azou, Pamella Anderson, Raquel Nava e Veridiana Leite
Curadoria | Samantha Canovas
Pinturas, objetos e instalação
Onde | Sala Acervo
Abertura | 01/10, das 18h às 20h
Visitação | Até 15/11
De segunda a sexta, das 10h às 19h
Sábado, das 10h às 15h
Entrada | Gratuita
Classificação indicativa | Livre para todos os públicos